sábado, 9 de abril de 2011

Um centavo para mudar o mundo


.


Não quero censura a população,
e velava pelos bons costumes,
apenas desejo plantar o perdão,
para colher o que cultiva.


Não quero unidade de terceira ordem,
apenas quero centésima parte,
da unidade monetária do Brasil,
e de outros países.


Não quero pensar em minha gente,
para sentir o meu peito,
ser aperta de que provêm,
as ordens que acontecer de repente.


Não quero desejar nada,
antes de viver sem lutar,
apenas quero andar de xarete,
na grande subúrbio.


Para voltar de trem,
com expectativa de mudar,
o nosso mundo nos centavos que falta,
para comprar o sal da terra.


Para viver sem receio,
das pessoas imerecidas,
que se move tanto,
para apenas nos encontrar.


Quero passear de kombi ou Van,
na minha cidade,
visitando casas simples,
com cadeiras de balanço na calçada.


Mas não quero ver meu quarto,
e nem pessoas tristes,
pois meu peito se apertaria,
feito um despeito de não te como lutar.

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