quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Candelária


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Vou rabiscar o,
meu passado,
e vou pintar,
o meu novo presente,
vou desenhar,
o meu futuro,
descrevendo o que,
eu decidir para mim,
e para ti,
ser eu sair daqui,
é porque eu lidei,
com a minha morte,
mais ser eu ficar,
é porque eu fiquei,
com medo da minha,
própria morte,
quero respira com,
aquela vento que,
vem do norte,
e quero aspirar,
com aquele vento,
que vem do sul,
eu não sou intolerante,
por não ser pai,
para fazer a ignorância,
e nem sou mãe,
para gerar a vingança,
em forma de estupidez,
das vidas perdidas,
eu quero dominar,
os meus desejos,
eu quero desvendar,
os podres da sociedade,
mais não quero,
que ninguém desvende,
a minha vida por,
ser algo interessado,
eu passo o dia todo,
escrevendo poesias,
contudo que leiam,
com forme eu lei,
quando escrevo,
as vezes vou para a cozinha,
prepara a comida,
para os meus familiares,
mais gosto de ficar,
lembrando quando,
eu era servido,
por não saber,
fazer nada.

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