quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Teatro dos vampiros


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O homem benigno,
faz bem a sua própria alma,
mas os cruéis perturbam,
a sua própria carne,
há caminhos que os homens,
parecem direitos,
mas o fim dele,
são os caminhos,
da morte,
o riso deles,
doí os próprios corações,
o fim da alegria,
é a tristeza,
o nosso coração conhece,
as nossas amarguras,
os estranhos não se,
entremeterá na sua alegria,
eu vejo gente,
orando e rezando,
na igrejas procuradas,
procurando milagres raros,
sentado nos bancos,
esperando a luz vim,
o milagre está nas,
nossas mãos chamadas,
atitudes só precisamos,
usar elas para,
fazer as coisas,
perante aos sábios,
ninguém quando dorme,
da mais um bom noite,
para as pessoas que,
está do nosso lado,
os dias passam correndo,
e a gente não muda,
a nossa personalidade,
hoje nada importa,
pessoas fecham seus olhos,
e verem suas próprias perservidades,
em todo tempo temos,
que ama o amigo,
e na angustia nascera o irmão,
eu to sabendo que,
tem pessoas aborrecendo,
os seus familiares,
você não sabem,
o que vai acontecer,
nesse mundo futuramente,
os conselhos prudentes,
fazem as guerras,
e cada pensamentos com conselhos,
se confirma as guerras,
cadê o nosso boa tarde,
na hora da sessão da tarde,
simplesmente nunca,
mais foi dito,
só se tem no dicionário,
o significado da palavra,
ocupado a pagina,
para não caber outras,
palavras traduzidas,
que queremos para,
serem usadas.

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