segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O amor é inalterável


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Sou um homem eternamente enamorado,
Pois amei todas as mulheres que comigo
Conviveram com preocupação,
Sem manifesta em descrição,
Ás práticas sexuais.
Busquei sempre fidelidade
A todo o ás quais se uniram,
Enquanto permanecesse viva a relação.
Quando amei, encontrei a inalcançada pacificação,
Pois o amor é a sistematização dos que pugnam,
Pela paz universal e pelo desarmamento das nações.
Quando amamos somos realmente felizes,
Pois o amor é pra quem ama,
Com a renúncia e só sonho próprio do nosso ser.
O amor descoberto na adolescia é inundado
De contentamento e da esperança,
Repleto também das excitações,
E dos medos típicos da fase de vida.
Pois não há firmeza naquilo em que depende,
De duas vontades.
O amor é inalterável, pessoas não mutáveis.
Pela experiência adquirida com o exercício
Constante de uma ruptura intelectual
E uma fonte de desequilíbrio emocional:
Quero amar como no século passado,
Porém não sei como,
Quero amar como os demais jovens,
Amar com perfeição meticulosa e não raro exagerado.
Lembrou-me das jovens colegiais
Com suas saias azuis,
Elas adoravam recitar-lhes
Os sonetos ensolarados de Vinicius.
Nos lábios dos que dormem.
Lembrou-me dos nossos acanhamentos,
 “Ao falamos ''eu te amo”
Mas logo a convicção
tentava a ser pronunciadas.
No pátio, os utensílios escolares,
Falavam duas vidas diferentes
Separada da vossa a vida única.
Eram tantas coisas para conta,
E tanto pra viver:
Nós falávamos do ciúme
Que aparece na vida como uma rivalidade,
Com outro para apoderar-se do amor,
De alguém de modo privativo ou para,
Não perder a sua privacidade.
O amor é cúmplice do ciúme,
O ciúme é a forca do negativo,
E o positivismo é no momento em que
Escolhe o outro e não nos quer.
Sou ciumento e quem não é que subtraem
O seu amor ao outro…
Essa é minha certeza que provocou poemas,
Intelectuais como este que lhe escrevo
Em Janeiro de 2012.
Quero terminar escrevendo a você
Que foi o amor meu amor passado
Que morro de saudades futura.
Que parecer ter passado Um tempo incontável,
Que conto os dias da sua volta
E que você é umas das pessoas mais,
Importante da minha vida,
Pois você é viva,
Generosa, democrática e armadíssima.
Espero que acredite em mim,
Porque escrevo, num momento intenso,
Que o sofrimento já me criou reações psicológicas.
Além disso, se cada homem e cada mulher,
Escrevessem ou falassem sinceramente disso.
Poderíamos avançar muito.
É assim que eu sou-
Eu sou o (rochedo)
Mão fazendo nada por sentimento
De culpa ou piedade de você,
Preocupado com sua, irmã pequena,
Que ainda não tem peitos:
E quando tiver o que farás,
No dia em que dela se falar?
Então leia, leia-me:
E se tu me rejeitar, vou continuar,
A te amar até o fim:
Pois eu não te posso ódio de ti (...)
Pois o ódio é a destruição do próprio ser.
Então entenda, entenda-me:
Que eu não sei fazer nada sem amor,
Pois sempre estou amando,
Que tanto pode ser uma mulher,
Como a felicidade dos ex-infelizes no mundo.
Porque para escrever poesias é fundamental,
Ter amor, inteligência, sensibilidade e, sobretudo sinceridade.
Então, escreva, escreva-me,
Um poema findando apenas uma estrofe
Exemplificando talvez desse jeito:
_ Eu regressarei a Deus e a você,
Pois viver sem Deus é viver,
Pela morte, certamente…
E viver sem mim é viver,
Sem íntimo amigo. Duvidosamente

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Fórmula

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Ninguém está entendo minhas escritas dialécticas.

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Decifro a fórmula secretas das minhas escritas...

ED PD V
__ _ ___ X.Y= ISTO É CIÊNCIAS...
FS FD A

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A jogralesca


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Nada pode a minha paz destruí,
Esperando que ninguém a destrua,

A filosofia do absurdo


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Falar de morte é tempo perdido, o homem morrer é comum, compõem o absurdo...

29 de Dezembro, dia de Fernanda


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Você despojou o ultimo gesto da alvorada,
Acolheu no colo o homem subjugado que,
O eterno feminino exercia sobre mim,
Sustentaram-se nos olhos os ciúmes,
E as duvidas da fidelidade...
Amei você com apenas 15 anos de idade,
Tendo o impacto da emoção que sentia,
Ao vê-la pela primeira vez:
Eu no imenso,
Você no máximo--
Acontecimento do meu silencio!
Eu ainda desejo você,
Nos momentos de tranquilidade e de pacificação,
Daquela “nova cidade”,
Entre as noites e as madrugadas famintas,
No fluxo do meu silêncio...
Tenho vontade que o mundo acabasse hoje,
Para que todas as pessoas sem vida ressuscitassem,
Inclusive você mulher de 27 anos.
Você apareceu no movimento de uma,
Noite lutuosa e bela, me mim...
O individuo sem companheira...
Você veio-- metade mulher,
Metade menina--
Entre meu olhar e o seu nada disse...
Uma sensação louca
De coisas que não foram vistas,
Que deveriam ser visualizadas,
Na virgindade daquela manhã,
No seu lúgubre em sinal de luto.
Eu sou o inadmissível do seu jazigo!
(-Meu coração e triste...)
Depois, de lembra-me de você,
Partindo-se, partindo-se,
Longe da minha alma,
E daquela manhã que você,
Sempre gostava.
Em mim ficou na mente apenas,
Os momentos contemplativos!
Ah! Atirei no abismo o véu,
Dos pecados destemido,
E escrevi apenas um poema de,
Pronunciamento e de pedidos instante.
Hoje são 29 de Dezembro,
E para mim, é feriado mundial seu,
Pois você nasceu nesse dia e morreu nele,
Tendo sempre o teu sorriso,
( Trecho de veneração a você)
No imenso (olhar para com você)
Pois você está na máxima
(presença em mim).
E se pro ventura não estivesse,
Eu seria o homem na manhã sem você —
Enfermo com a solidão,
Enfermo com a dor,
Enfermo por ser,
Enfermo sem alegria,
Enfermo na precocidade,
Enfermos sem adesão de espírito,
Ultima coisa que você ensinou-me a ter!
Para temos liberdade,
Não a liberdade dos fascistas,
Pois essa é liberdade da opressão.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Fé cega, faca amolada


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Os homens que combatem,
ou bom combate,
têm o ar, luz e mais nada...
Eles lutam e insistem em lutar,
para sustentar a riqueza,
e o luxo de outros mas embora,
sejam chamados senhores da guerra,
não têm um único fragmento,
de pedaço de qualquer coisa,
que seja seu...
Continuam a receber somente o lixo extrínseco,
e isso é um fato cuja verdade moral,
se oculta sob o véu da ficção,
tendo grande soma de dinheiro,
pela ocultação da verdade,
cortada por uma lâmina de um só gume e cabo,
senão a surpresa seria dolorosa,
e suas adesões absoluta de espírito,
enxergaria aquilo que consideremos verdade.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Longe do meu lado


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Como posso desejar,
se não sou desejável?
Como posso ir pra frente,
quando não sei pra qual lado,
estou virado?
Como posso ir pra frente,
quando não sei pra lado virar?
Estou sozinho esperando,
um pouco de carinho,
tentando amar para ser amável,
procurando uma unção,
que para mim é o amor,
que não nos machuca,
se ele for verdade.
Como posso ir pra frente,
duvidando de algo que não estou certo?
Como posso ter sentimentos,
Quando não sei se são sentimentos?
Como posso ter sentimentos,
se não sei como sentir?
Como posso ter sentimentos,
se todos eles foram negados?
Estou lastimando-me,
pois temi em ficamos juntos,
vivendo o futuro e não o passado,
não visualizando nosso mundo.
Vocês sabem a vida pode ser longa,
e tens que ser tão forte,
e o mundo ser tão frágil,
Como posso ter amor,
Quando eu não sei o que é, que estou dando?
Como posso dar amor
Quando eu não sei como dar?
Como posso dar amor,
Quando amor é algo que eu jamais tive?
porem aprendi amar,
para querer o bem,
mas não elimina a solidão,
pois a solidão quem poderás evitar.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Equilíbrio distante


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O que esperar,
quando estamos esperando,
como se tudo fosse irreal?


Hoje dá-lhe todo meu amor,
pois isso é tudo que eu faço,
e se você lhe ver,
então direi que lhe amo muito.
Você me dá tudo,
incrusivel carinho e ternura,
porém,quero somente respeito,
e sempre ter alguém do meu lado,
mas sem estar apaixonado.
Eu te darei carinho,
respeito e um afago,
mas sem estar apaixonado,
Lembro-me do poema que escrevi,
que foi um aprova de afeição,
talvez você nem a leu,
contudo lhe deu resposta imediata,
me chamando de meu bem,
e convidando-me para saímos,
para compramos roupas,
na citycol ou na grippon,
e então nos divertimos,
com nosso amor ao nosso lado,
brilhando como as estrelas,
que brilham nesse céu escuro,
pois eu sei que nosso amor,
não morrerá certamente,
pois eu a amo,
com esse equilíbrio distante,
tendo sempre o que equilibra,
revelando meu segredo,
e o seu medo ratificado-se,
que precisa-se de um homem,
e eu ratificarei que,
precisarei também,
e a gente ri-ermos tanto,
que todos se tocaram,
e se não for masturbação,
usem caminha.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Poemas das crianças



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Preciso abraçar esses indivíduos,
Que são dignos de respeito,
Pois desprezar essas crianças,
É o mesmo que desprezar,
Sua própria infância,
Que você teve algum dia.
Precisamos não censurar,
As crianças findadas,
Pois futuramente alguma,
Censura aos pais.
Precisamos saber,
Que no fundo somos todos crianças,
Pois não podemos sentisse sozinho no mundo,
Ficando tristes quem sabe amanhã,
Hoje não sendo não,
Pois estamos alegres por temos acompanhantes,
Por mais imorais que sejam,
Eu digo:
Amanhã eu ficarei triste,
Pois estarei sozinho,
Mas hoje não,
Para hoje e todos os outros dias!
Não podemos só lembrar e relembrar,
Das crianças apenas um dia.
Pois elas choram muito,
Esperando aquele dia.
Sendo que elas sabem muito bem o que querem,
E como conseguirem, só não tem juízo ainda.
Precisando ser ensinadas.
Sabemos que a verdade dói muito,
Por sermos adultos,
Contudo inventarei uma,
Como as crianças para sentisse agradabilíssimo,
Alguém disse: que as crianças são o futuro da nação,
Porém ditaram para todos nós,
Quando éramos crianças.
Hoje a delicadeza está falecendo,
E a vulgaridade está nascendo,
Tendo algumas crianças de pouca idade,
Se predominada a serem assim.
Amanhã não lembrarei que é o dia das crianças,
Pois me lembro todos os dias quando acordo,
Depois do meu sonho de quando era criança,
Tendo cura minha alma ao estar como criança,
Pois ser criança é quase se sempre feliz,
Porque vocês não pensam na felicidade,
Ela pensa em vocês,
Justificando tal sofrimento.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Hospitalidade


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Quem foi aquela que me deu,
Hospedagem por bondade,
Ou por ato de caridade?
Quem foi aquela que me deu,
Liberdade para pode falar?
Quem foi aquela que roubou minha mente?
O meu tempo e que me fez sentisse rude?
Quem não foi aquela que não me deu,
Hospitalidade no amor,
Quando precisava, depois que me dei,
Até evitar-me em não sentisse sozinho do mundo.
Quem foi aquela que me dize adeus,
E que tirou as lagrimas dos olhos de outras pessoas,
Passando para mim?
Minhas lagrimas são de vidros,
Cortando como mentiras e feridas,
Que você interpretou-se ao longo da vida.
Mas agora não olharei para trás,
Para onde você uma vez esteve.
Olharei para frente,
Para onde você nunca esteve,
Encontrando uma luz,
Se o caminho for-se escuro e frio tanto te faz,
Pois considero as escolhas de outros,
Uma vontade da razão de viver.

domingo, 9 de outubro de 2011

PDP


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Em vez de nos enriquecemos com nosso próprio trabalho, enriquecemos nosso patrão ou nosso empregador, causando nossas dores pré- concebidas, por sermos responsável deixando isso acontecer.

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