quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Quando eu estiver escrevendo


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Quando eu estiver escrevendo,
Nunca me diga que não tem,
Tempo pra mais nada,
Se tudo que temos na vida,
É tempo demais.
Quando eu estiver escrevendo,
Nunca me diga que nunca tivermos tempo,
Para realizamos as incríveis coisas
Pois minha mente não é medíocre,
Para entendem o óbvio,
Sem enxergar a poesia.
Quando eu estiver escrevendo,
Nunca viva nesse mundo da velocidade,
Pois velocidade gera violência,
E violência gera violência,
Quando eu estiver escrevendo,
Eu não quero estar apaixonado,
Pois a paixão já passou em minha vida,
Mas ao final deu tudo errado,
Carregando em mim,
Uma imensa dor,
E um coração cicatrizado.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberás que escrevo dessa forma,
Defendendo a ideia,
De a possibilidade do conhecimento,
Ser o fruto da experiência sensorial.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberás que a paixão quer,
Sangue e corações arruinados,
E saudades é somente magoas,
Por ter acontecido tanto estragos.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberei que não estou pronto para lágrimas,
E que podemos ficar juntos,
Vivendo o tudo que não podemos,
Entendendo, que não quero estar apaixonando.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Admirável mundo novo


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O espetáculo não pode parar,
Para as indústrias do,
Entretenimento norte-americano.
O espetáculo deve atrair,
A vista ou prende á atenção,
Por ser pirotécnico capaz,
De deixar o mundo embasbacado.
Eles podem transmitir,
Nos cinemas, na Disneylândia,
Nos canais políticos,
Na televisão eletromagnética,
Nas ciências encoberta,
Ou na Broadway.
O que importa e a tecnociências,
Como espetáculo, efeitos e miragens.
Uma cinematográfica que seduz,
Os mais infelizes habitantes,
Do planeta, que parecem,
Devanear em um dia,
Serem intrigados ao “mundo maravilhoso de compras”.
Foi assim que visualizei numa,
Foto publicada na folha de S. Paulo,
Duas mulheres em uma sala de estar,
Tentando ligar sua televisão,
Que não funcionava mais,
“esperanças telespectadoras”
Pois o seu espelho estar fazendo vocês vê,
O que eles quiserem que vocês vejam.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A razão é incorreção da alma humana


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Estou tão longe de mim,
E nem a solidão me amar mais.
Mas ainda me sinto sozinho,
Querendo ir pra casa,
Para alguém conversar comigo,
Sem usar o que eu disse contra mim.
A minha cura pode ser sua sim,
E minha doença é o seu descalço.
Ás vezes não mim preocupo comigo,
Contudo amo todas as pessoas que não quero,
Ver-las sofrerem como eu.
Precisava de um dia ao seu lado,
Para que tudo se resolva,
Pois eu posso ser o seu agrado,
É só cuidas de mim.
Sabemos que a vida vai e vem,
Existindo pessoas procurando,
Acharem alguém para quem um dia,
Possa lhe dizer:
Quero ficar só com você.
Um dia pensei que nada me afetaria,
Porque deixe alguém,
Dizer que meus sonhos,
Nunca dariam certos.
Mais agora sei que a razão,
Nós permitimos chegar a conclusões,
A partir de suposições ou premissas,
E também sei que não existe,
Obediência as nossas paixões.
Mais um dia eu saberei,
Que a razão é incorreção da alma humana,
Que nós ligeiramente descobrimos,
No óbito o bem e o mal,
Que alimentou sua cabeça,
Com a cura e o vírus de nossas dores.
Mas agora não quero disse adeus,
Porque não abrirei a mão do certo,
Para pecar sabendo que ele provocar desejo,
E depois renunciar entre a dor e o nada.
Porem renunciaria a dor,
Para restar o amor quando nada mais se resta,
Seja ele como for.

domingo, 2 de outubro de 2011

Receita da maldade e da preguiça


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Enredam-se todas as palavras sujas de A,Z
Que procedera da tua boca.
Depois aderi-rir toda a humilhação
Que oportunizara o teu companheiro.
Coloque em uma forma untada,
Que caíste nas mãos do teu companheiro,
Com a bondade não cumprida.
Acrescente a seguir,
O sono aos teus olhos,
Que não repousará ás tuas pálpebras.
As seis colheres de preguiça que,
Não levantara do teu sono.
Mexa e misture tudo muito bem,
Para levar ao forno a 12º graus Celsius.
Modera o gosto e o sabor,
Com mentiras e perversidades,
Que há no seu coração.
E quatro xícaras de destruição,
Que virá repentinamente,
Subitamente realizara,
Quebrantado, sem que haja cura.
E dois condimentos que,
Aborrecera o teu amigo.
Degusta tudo com,
Com sua língua maldizente,
E as mãos que derramou,
O sangue do teu ex: amigo.
E beba o ódio mais e mais,
Até absorver a sede,
Da vingança engrandecida.

No horizonte do Brasil


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Preciso ter conhecimento,
De compreender,
Qual a vantagem tem o trabalhador,
Naquilo em que trabalha?
Preciso de um pouco de descanso,
Em algum país distante,
Para privar a minha alma do mal,
Sem haver outro que o levante.
Preciso extensiva ou espaço,
Que a vista abrange,
Para indicar das horas em,
Que si fiz, ou deveria faz certos serviços.
Preciso volta a ser feliz,
Pois o meu coração perdeu,
A esperança de todo o trabalho,
Em que trabalhei debaixo do sol.
Preciso expor em resumo que tudo que, mais quero,
É organizar totalmente os trabalhadores para,
Que o Estado os dirija e lhes marque rumos,
E deste modo se neutralizarão em seu seio as correntes,
Ideológicas e as revoluções que podem pôr,
Em perigo nossos indivíduos capitalistas no pós-guerra.
Agora o que mais preciso é afirmar,
Que não há e nunca houver essa coisa,
Chamada “sociedade”, o que há de fato,
E sempre haverá são “indivíduos”.
Por isso existir esse fruto do,
Processo de modificação que os Estados vêem sofrendo,
Alimentando uma insatisfação cada vez maior,
E melhorando a produtividade e levando,
A alta tecnológica a todo o planeta.
Porém há tempos de dizer, basta,
E estaremos dizendo,
Porque ainda é cedo de pede conta do que passou,
Eu sei e saberei por que sou tão jovem,
Declarando formalmente que Deus não precisa,
De dinheiro quem precisa somos nós.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Monopólio das palavras


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Sei que já não sou jovem,
E não tenho a mesma,
Idade que você.
Porém sou capaz de,
Diferenciar as coisas da vida,
E as coisas de mim mesmo,
Como por exemplo:
As explorações de modo abusivo,
Pelo meio das palavras.
Queria saber o que eles fizeram com vocês,
Pois vocês não podem falar,
Apenas fazerem as obrigações.
A hipocrisia dos homens cria,
A revolta de uma classe tão pobre.
Quem tem, mas força,
Os tiros ou as palavras?
O que te alimenta?
Eles dizem que temos,
Liberdade de expressão,
Têm-se mesmo,
Então porque não falamos?
A sombra da maldade é tão negra,
Que não identificamos que podemos nos unir,
Pois a nossa arrogância é o que atrapalha.
E a ingenuidade dos outros é o que cegam.
Minha juventude não é coisa do passado,
E as suas estão ficando pra trás,
Mas a morte não é capaz de nos separar,
Pois o que vai prevalecer é nossos ideais,
E a nossa filosofia de amor,
E o socorro de liberdade.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Carol

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Você transformou-se em uma,
Faculdade de reter as,
Idéias adquiridas anteriormente.
Estou conservando as lembranças.
Do passado ou das coisas ausente.
Que sucederam para mim,
Escrever sua própria vida,
Nesse livro de lembranças.
Estou pensando o tempo,
Todo em você,
Preciso talvez lhe ver,
Porém nesse horário,
Você deve estar,
Assistindo “O clone”
Ou a “sessão da tarde”.
Quando estava com você,
Via o resto de tudo,
E quando o silêncio chegava,
Fazíamos amor.
Depois de escutamos “Good times”.
Você é afetuosa entre,
Parentes e amigos,
E eu sou um trovador,
Medieval que adora,
Os teus cabelos,
A tua lindíssima voz,
O seu único estilo,
E sua paz de espírito,
Você é a pessoa,
Que já atingiu a idade,
Legal para dispor-se,
De sua pessoa e bens.
Adoro e amo,
Teu olhar.
E principalmente,
Tua força e sua determinação,
De se apenas menina.
Fico feliz demais,
Quando digo seu nome,
E quando opino minha opinião,
“Que às vezes as coisas”,
São tão difíceis,
Porém você sabe enfrentar,
As dificuldades dessa vida,
Agora todos saberão ou pensaram,
Que você é minha 'amiga'
Ou apenas uma expressão,
Por achar sempre,
Que todas as pessoas,
São frágeis e sensíveis,
Não acreditando que a idade,
Ou as experiências façam,
Muita diferença.
Pois o que faz a diferença,
É simplesmente diferenciar,
As coisas da vida.

sábado, 27 de agosto de 2011

O Que eu Quero


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Não é a chuva que levou embora,
O enxágüe da cor dos teus olhos,
Na verdade foi eu,
Mas não era o que deviria fazer.


E não foi a chuva que fez diferença,
Porem poderia ter jurado que foi eu,
Mas ainda fiz tão friamente,
Quase que lentamente claro pra todos verem.


Agora o que eu quero,
É que você fale comigo,
Diga-me coisas que eu poderia achar úteis,
Pois não há nada que posso fazer,


Eu perdi meu caminho, e estou perdendo você,
Mais ainda posso ouvir meus gritos competindo,
Com seu assobio s’s no espelho tendo um,
Meio-homem que eu pensei que ninguém pudesse derrotar.


Não é a chuva que não fez a diferença no meu modo de pensar,
Pois sou dono da minha própria verdade,
E quem se diz que não é dono da verdade,
Duvidosamente dirá que é dono da mentira.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Futuro do pretérito simples


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Eu tenho trabalhado tanto,
Porque desejei a consecução de alguma coisa,
Eu tenho pensado muito em você,
Porque pretendi estar absorto,
Em pensamento meditativo.
Eu tenho prestado tantos concursos recentemente,
Sendo que de acordo com minha pontuação,
Eu teria no “futuro do pretérito”,
Passado em 4° lugar,
mais isso é só uma frase.
Eu tenho feito algumas coisas,
Fora do comum.
Porque o passado estar em mim constantemente,
E isso eu não posso modificar.
Tentei deixar,
O passado Pra trás algumas vezes,
Sendo que precisava d”ele”,
Para impor-ser no presente.
Nosso passado que nos caminha,
Para o futuro,
Não podemos apagar-lo,
Preocupo-se com as pessoas,
Que aprender com os lideres,
Desprezar seu passado,
Eu tenho pensado em nós,
Porque tudo que vivemos,
Nasceram de um passado,
Uns exemplos:
São ensinamentos ou proveitos,
Lições talvez,
Ou frase ou palavra,
Justificada de uma regra,
Castigo e repreensão.
O passado é contrasto,
Com o presente.
Que designa sua idéia,
Para pretender sua ação futura.
Eu estiver perdido pela manhã,
Por que pensei nos sermões,
Dos homens civilizados,
Pensei naquele mundo antigo,
Que eles falam para,
Se exemplos futuro.
E assim ficamos felizes,
Por pensar o que passou,
E tristes por viver,
O que chegou.
E preciso aprender o passado,
Para impor-se no presente,
Se não você viverá,
Em um circo vicioso,
Tentado mudar as coisas
Que sucedera brevemente.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Desemprego


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Não sei o meu medo,
Pois trabalho o tempo inteiro,
Cumprindo o que se estava obrigado.
Agora estou procurando emprego,
E mais um aumento
Talvez de 20%.
Nesse momento,
Não tenho mais dinheiro,
Para pagar todos meus impostos,
Compra meus alimentos,
E se alguém cuja posse,
Causar-lhe-ia prazer.
Mais agora só tenho,
Este desespero,
Ao esquecer quando bebo,
Atrasando-me no primeiro dia,
Para decidi quem vai,
Dançar primeiro.
O pouco que recebo,
E a metade pelo meio,
Dessa economia dos,
Operários e trabalhadores em geral.
Se o governo aumenta o salário,
É porque vocês devolveram de volta com juros,
Por isso que eles não recusam,
O pedido dos assalariados.
Quando uma nação tem 8% desempregados,
Significa que 92% estão a trabalha.
Hoje tudo nos pede experiência,
E quem não tem como ficar?
E assim abandonaremos,
A frase que sucedeu,
Que o “Brasil é o país do futuro”.
O Brasil precisa-se,
Ter mais políticos desempregados,
Pois a conseqüência dessa verdade,
É sempre atingir as classes mais pobres,
Ainda mais quando eles souberem,
Do que esta próxima á acontecer,
O desemprego tecnológico.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Talvez seja real


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De uma olhada e veja,
No que me tornei,
Lembre-se como costumava ser.
Ao pensar em casamento,
Mas não querendo me casar.
De uma olhada e veja,
Meu rosto modelado,
Que viu a tua alma entrando,
Em meu corpo para,
Significar o quanto penso,
Em você com o meu coração.
O tempo segue em frente,
Suficientemente dito.
Quero estar agora ao teu lado,
Para sempre está,
Queremos um lugar,
Que seja só nosso.
Queremos um canto sossegado,
Para sossegamos,
Por eu ser um rapaz direito,
Que foi escolhido,
Pela menina mais bonita.
Queremos ler os livros um do outro,
Olhamos um pro outro,
Como se não pudéssemos confiar em nós mesmos,
E nós saberíamos o quanto,
A responsabilidade nos deixar,
Sem saber qual é a interferência,
Ou como deve ser.
Quero que me diga,
Onde você tem andado,
Pois quero mostrar,
Por onde temos indo,
Para o tempo seguir adiante,
Esperando vermos
O amor é uma fina linha azul.
Eu te amor demais,
E não consigo ficar indeciso,
Nem quando deito pra dormir,
Pensando em todas as coisas,
Que não fizemos.
Afirmo que não penso no futuro,
Com aquela leve preocupação,
Se não lembrar qual o aviso.
Talvez seja real,
Minha indiferença,
Que me deixa faltando motivo.
Mas na verdade meu amor,
Daqui pra frente,
Vou ser um homem,
Com a grandeza de um menino,
Só pra depois dizer,
Que não quero fazer,
As inconseqüências,
Da confiança em nós mesmos.

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