sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Antes das seis


.

Você até pode me esquecer,
mas não vai evitar,
de percorre os caminhos,
que eu passei,


Você adora rosas,
e não gosta de jogar alguma fora,
você nem sabe que o meu sangue,
está na sua casa por eu fura o dedo num espinho.


Quando olha da vidraça da janela,
vai ver o infinito do horizonte,
que eu percorri para te você,
até o pra sempre acabar.


Terminamos nosso amor longo no começo,
eu nem sei porque,
só queria entender um pouco,
porque o nosso amor acabou antes das seis.


Eu tinha planos com você,
agora eu nem tenho ideias,
você errou por não ter,
razão para concerta.


A nossa conversa informal,
se transformou em conversais banais,
as nossas vidas virou,
comentários para todos comentarem.


Vir você passando na rua,
as lembranças vieram,
em ver você nua nos meu braços,
como ser fosse nesse momento.


Quase fui falar com você,
mas olhei para mim mesmo,
e percebi que um homem,
também sabe chorar.


Sua vida vai ser difícil,
a partir das suas decisões,
só eu sabia como afagar os seus cabelos,
e também beija sua boca do jeito que você queria.


Eu ainda guardo esse amor,
que o tempo não levou,
eu ainda lembro do sabor dos seus beijos,
que era puro feito essas fontes.


Entre nos só ficou passatempo,
para se divertir em algum momento,
mas também a nossa boca ainda se encontra úmida,
por causa dos beijos irressecáveis.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Perdidos no espaço


.


Ninguém pode aspirar com a mão no nariz,
pois isso vira uma desconfiança,
dos outros ao pensar que estão,
se drogando no espaço que sempre foi um problema.


Humanos não conseguem vive na terra,
será que conseguem sobreviver,
no vácuo do espaço,
pelo menos por muito tempo.


Estamos cansados de pisa,
nesse mesmo chão,
queremos flutuar,
para ver como é bom.


Estamos em perigo de morte,
pessoas praticam os seus vícios,
e os seus maus costumes,
deixam de dominar por um afeto veemente.


Pessoas ficam privadas de si mesmo,
perdem seus domínios,
deixam de possuir,
para sofre o prejuízo.


Pessoas não querem saber de outras,
deixam de presenciar a causar,
de quem esta arruinado,
pessoas não estão vendo e nem ouvindo.


Então para quer os sentidos?
pessoas são perfeitas fisicamente,
e imperfeita sentimentalmente,
sendo assim é melhor eu fugir.


Quero encontrar o que é muito,
procurado pelas pessoas,
que é há paz que aqui não tem,
e quer em outro espaço tem.

Sagrado coração


.


Queria recolher,
todos os nossos sentimentos,
para se colocado,
no corpo uma outra vez.


Queria crescer o nosso amor através da fraqueza,
queria que o nosso corpo,
não ser tornasse covardes
por causa dessa relação.


Queria reproduzir pela fotografia,
uma imagem por meio dessa,
nossa luz que aparecer,
depois da gente ser distinto.


Queria pode consumar o tempo da gente,
queria que o nosso amor se tornasse contagioso,
para transmitir uma enfermidade,
naqueles que são sãs ao amor.


Queria que os nossos corações,
se tornasse puro e santo,
para investir em alguma dignidade,
por meio desse nosso envolvimento.


Queria te amar devagar,
e hugentimente,
queria tocar os seus lábios,
a cada minuto que passar.


Se tiver excesso dos meus beijos,
eu te peço para você me beija,
pois você nem me beijo,
só ficou escutando os ruídos alegres.


Depois de fizemos há vontade,
do nosso corpo,
não diremos que nada aconteceu,
apenas seguiremos como encantar ao lado seu.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Poema para Amanda


.

Queria escrever,
tudo sobre você,
mas como vou escrever,
ser pouco eu sei de você.


Não queria inventar,
fantasias concebidas,
nem pensamentos considerados,
por pensar com facilidade.


Queria exprimir somente,
o que tenho para lhe dizer,
queria conversar com você,
pessoalmente para me sentir seguro.


Só um morro e um rio,
que vai de encontro com outro,
separa as nossas vidas,
para ir de encontro com ela,


Escrevi seu poema,
debaixo de duas laranjeiras,
com uma imagem sua,
na minha mente.


Queria me encontra com você,
como o sol e a lua,
se encontram pela primeira vez,
com o seu concebimento.


Gosto do teu jeito,
de ser criança,
e do seu vocábulo,
de palavras engraçadas.


Por favor acredite em mim,
afirmando que o seu jeito me agradar,
posso prova isso do modo,
mais fácil é só você querer.


Vejo você em objetos,
e no meu próprio espelho,
quando fui no mar questionei há sua imagem,
refletida naquelas águas.


Você vai si pergunta,
o que eu sinto por você,
não preciso nem falar,
pois o meu silencio é uma resposta.


O fato que eu menos queria,
é ver você triste por,
eu está ausente do,
caminho iluminado.


Concerteza você já,
deve ter uma loção,
qual é o sentimento,
que eu sinto por você.


Se você tiver dúvidas,
lembrasse que a dúvida,
vem depois da certeza.
e isso vem da nossa descendência.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Travessia Do Eixo


.

Quando estou com meu amor,
me envolvo felizmente,
mas também me des'envolvo infelizmente,
por a ver uma separação.


Quando estamos no quarto,
em vez de dormimos,
brigamos feitos crianças,
por acusações infantis.


Queria atravessar uma região,
para pode fica sozinho,
queria ir de encontro,
há um rio ou um mar.


Queria esquecer as nossas palavras,
queria ter a coragem para seguir,
naquele vento forte,
que está vindo contrário á navegação.


Estamos numa linha reta,
que esta dividindo os nossos corpos,
para ser junta formando,
apenas um em uma aliança.


O nosso amor já seco,
e já morreu,
e aquelas flores que eu te daria,
nem margarida nasceu.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Comédia romântica


.

Renato era um bom fazendeiro,
tinha uma filha chamada Leila,
a qual ele, não queria que casasse,
por a ver outros planos.


Ela ficava em casa ajudando,
a sua mãe Fernanda,
nos serviços domésticos,
desde seis horas da manhã.


Leila cresceu fazendo,
serviços caseiros,
quis fazer curso de costura,
bordados e outros serviços a mais.


Ela se adaptava-se muito bem,
nos serviços caseiros,
que a sua mãe Fernanda,
orientou e ordenou.


Ela saia para o colégio,
e logo que chegava só,
fazia os deveres da escola,
sete dias antes da entrega.


Ela pegava roupas para costuras,
para bordar uma flor,
ou para fazer serviços,
no celeiro dos carvalhos.


Sua mãe Fernanda,
estava feliz com a filha,
estava se criando sem,
dar problemas graves.


Os dias foi passando,
e Fernanda resolveu engravidar,
pela segunda vez,
por causa do comportamento da primeira filha.


Renato gostou da ideia,
dizendo se nós tivemos outra filha,
ela vai ser freira,
pelo desejo de um pai.


Fernanda não gostou da sua ideia,
dizendo que o seu desejo é uma,
bobagem afirmando que ela vai,
ser o que ela quiser.


Renato confirmou,
se for homem vai ser padre,
e se for mulher vai ser freira,
e assim foi combinado.


E a Fernanda ficou realmente gravida,
fazia pré-natal, cuidou muito bem,
das gestações e dos seus desejos,
quando sentia vontade.


Renato ficou muito feliz,
ele já tinha o destino da,
ultima gestação de sua mulher,
as 22:00 horas de uma noite de domingo de Páscoa.


Fernanda sentiu as primeiras contrações,
foi levada as pressas para o hospital,
chegando lá, não tinha médico obstetra,
porque o médico que fez seu pré-natal estava passando mau.


Fernanda estava muito nervosa,
porque não tinha o seu médico,
para fazer o parto normal,
pediu para chamar outro.


Mas não tinha ninguém,
conclusão, a criança nasceu sozinha,
numa mesa improvisada pelos pacientes,
sofridas por um acidente de carro.


Um grande temporal caia no hora que a criança nasceu,
quando a enfermeira foi levar o bebe,
para o berçário, encontrou Renato,
em uma carreira perguntando qual era o sexo.


E a enfermeira respondeu:
é uma menina grande e gorda,
que suas roupinhas não deram nos seu corpo!
e todos riram pela graça da felicidade.


Renato saiu correndo,
para comprar tudo,
até os sapatinhos de lã,
que não serviram para o pezinho da criança.


Ele aproveitou para comprar o enxoval,
e quando chegou, foi procurar a enfermeira,
para pergunta se ele comprou,
o que deveria ter comprando.


Ele encontrou o porteiro dizendo:
que estava no horário de almoço,
Renato sentou-se em um banco no jardim,
ansioso para terminar a hora do almoço.


Ele queria ir dar um abraço na Fernanda,
pela felicidade, de ter-lhe dado mais uma filha,
e lembrou-se o que ele tinha falando
"se fosse menina ou menino vai tem quer seguir o que eu quero"


E logo que terminou o almoço,
ela entregou o novo enxoval para enfermeira,
e pediu para ver a criança,
por não aguenta de tanta ansiedade.


A enfermeira levou-o para ver o bebe,
ele ficou muito alegre mais não poderia,
ver sua mulher, porque ela estava dormindo,
para se recuperar depois do parto.


Renato permanecia no hospital,
até falar com a esposa,
e logo que pôde foi ao,
quarto, abraçou, beijos e despediu-se dizendo até amanha!


No dia seguinte a enfermeira levou a criança,
para sugar, mais não tinha leite,
e o hospital teve que apanhar leite,
em um banco de leite para as crianças.


Depois de tudo providenciado,
chegou o dia da Fernanda ir de alta hospitalar,
havia uma greve muito grande dos rodoviários,
não tinha ónibus em nenhum ponto.


Renato não sabia,
foi para a rua cedo apanhar,
ónibus para ir ao hospital,
chegou lá não encontrou nem uma condução.


Em seguida apanhou uma carona,
até o hospital, ao chegar lá,
foi no quarto ansioso para pegar,
a sua pequenina e beija a sua mulher.


Mas na hora que pôs a mão no bolso,
não tinha dinheiro para pegar o táxi,
na volta custou muito encontrar condução,
mas quando chegou lá vinha com um carro que havia alugado.


Renato pagou todas as desprezas dos hospital,
e foram para casa, e quando chegou lá,
as duas estavam satisfeitas e saudáveis,
depois de um amamentação diária.


Renato perguntou a Fernanda:
você já escolheu o nome da nossa criança!
e a Fernanda respondeu:
que isso tem muito tempo ainda,


Ele respondeu dizendo:
que ele já tinha o nome,
para por nela,
escolhida da novela das oito.


Ela vai ser chamar Laura,
porque é muito bonito,
Fernanda dizendo:
o nome é bonito e a criança também.


Quando Laura completou 10 anos,
seu pai perguntou:
o que ela queria ser,
quando termina os seus estudos,


Laura respondeu dizendo:
que queria ser enfermeira,
Renato olhou para a Fernanda,
pensando que ela que colocou a ideia na cabeça de Laura.


Laura respondeu antes das brigar dos pai,
" que tinha uma colega do colégio que a,
mãe dela é enfermeira, ela me mostrou,
uma foto e achei muito bonito o modo de ser vestir"


Renato exclamou-se falando:
minha filha, quando você nasceu,
foi tudo muito confuso,
não tinha médico para assistir a sua mãe.


As roupas, não deram em você,
nem leite sua mãe tinha,
e depois de tudo isto,
você ainda me dá está noticia?


Laura calou-se
Renato falou-se: você vai ser freira!
hoje mesmo eu vou te matricular em uma,
escola de religião para você se preparar noviça.


Seu pai levou Laura para o colégio,
e entregou-lê ás freira dizendo:
está menina vai se,
freira muito religiosa.


Sua mãe visitou ela no segundo dia,
e dizia que iria fazer uma festa,
de aniversário de 15 anos,
esta festa eu vou denominar a despedida da sua liberdade.


Laura ficou muito contente,
porque para ela aquela festa,
seria uma liberdade dela,
para seus pais desentendidos.


Quando chegou o dia da festa,
a 1º etapa foi a missa,
que seria celebrada sábado,
e domingo as 11:00 da manhã.


A missa foi celebrada pelo padre,
que batizou-se e crismou-e Laura,
ele também era capelão do,
colégio que ela estudava.


Quando chegou a hora da missa,
Laura estava com um vestido branco,
cabelos soltos e longos,
e muito bem maquinada.


Laura foi confessar-se com o padre Eduardo,
e ele disse que ela estava bonita,
Laura sentia um pouco inibida,
e respondeu: são os seus olhos padre Eduardo.


Ele disse não! está mesmo linda!
Laura disse: O senhor está brincando!
ele disse: não estou brincando e te digo mas eu gostaria de ter dar uma porção de beijos?


Laura ficou escandalizada dizendo:
chega! eu quero me confessar,
não estou aqui para ouvir,
os seus elogios.


O padre respondeu:
minha filha reze 6 pai nosso, 6 ave Maria,
e 6 santa Maria e um credo para perdoa esta,
raiva que você está por mim.


Na hora das fotos pediram,
para ela sorrir e ela dava,
aquela sorriso sem graça,
ela não estava satisfeita no fundo ela também gostava do padre.


Não poderia fazer nadar e,
tudo aquilo deixa Laura deprimida,
porque se ela demonstra para o padre,
seus sentimentos,seria muito grave.


Não tinha nada para ela fazer,
o jeito era só se conformar,
e acha que mais uma vez que,
o destino lhe traiu.


Ela ficou no quarto chorando,
pensando que a vida para ela,
é um grande ilusão,
a cada caminho andado.


Porque existir tanta ilusão?
porque sem a mesma as nossas vidas não teriam sentido,
nós vivemos em uma eterna ilusão e esperança,
neste espaço todos nós somos crianças.


Depois de muito tempo,
ela resolveu conta tudo para seu pai,
Renato ficou desconfiado pensando que,
era uma mentira para sair da escola.


Laura teve uma ideia,
colocou um gravado no seu quarto,
para quando o padre falar,
ela grava as suas conversar obscenas.


Laura conseguiu as provas,
e mostrou logo para seu pai,
Renato se assustou-se,
e depois teve um enfarto fulminante.


Laura desmaio e assim,
sem resistir há magoa tão grande,
levaram para o hospital,
ela só voltou após o sepultamento do seu pai.


Passou-se 1 ano,
e ela consegui se libertar,
daquela culpa, e da mentira,
da merda da religião.


De uma certa forma,
ela poderia realizar os seu maior sonho,
que era se enfermeira,
no hospital Juscelino.


Laura chegou as 45 anos,
esperando por esta oportunidade,
fez faculdade de medicina,
a até de pedagogia.


Ela ser formou em 2 anos,
pegou o seu diploma,
e foi correr para,
procura o seu trabalho.


Laura fez várias entrevistas,
até se cansar devido a sua idade,
mais nada impediu de realizar,
o seu sonho que ela desejou quase toda a sua vida.


Laura conseguiu o seu trabalho,
longe da onde que ela não queria,
no hospital Pedro Ernesto,
na zona leste.


Ela fez uma palestra,
para todos aqueles que,
tem esse mesmo sonho,
na flor da idade.


Ela afirmou dizendo:
Nada impede da gente ser feliz com muita idade,
pois a vida cada dia nos ensina mais um pouco,
por isso e bom o sucesso maduro da nossa idade.

domingo, 26 de setembro de 2010

Mobile


.

É no silêncio da noite,
quando todos dormem,
e o sono a mim não chega,
por eu dormir só de dia.


Acho que venho até este,
mundo virtual para escrever,
e abrir a alma de quem,
está com ela fechada.


As vezes a nossa vida coloca-nos,
em situações que pensamos,
não ter solução ou retorto,
das coisas anteriores.


Mas há sempre á esperança,
de se encontradas nos,
nossos caminhos,
em nós ou na nossa vida.


É muito provável que ela,
estejam mais perto do que se imagina.
por isso não gastem a vossa,
vida numa busca inútil.


A verdadeira doação é dar-se,
por inteiro sem restrições,
gratidão de quem ama não coloca,
limites para os gestos de ternura.


Seja sempre grato mas não espere pelo,
reconhecimento de ninguém.
gratidão com amor não apenas aquece quem recebe,
como reconforta quem oferece.

A montanha mágica


.


Quero ter o bom humor,
para fazer de tudo tolerável,
quero atinar comigo,
para saber a onde estou.


Estava aborrecido comigo,
sentindo aversão por mim,
detestando a minha vida,
e odiando os meus pensamentos.


Eu sabia que um dia,
iria encontra a pessoa,
que não poderei explicar,
o que eu sinto.


Eu achei a minha alma,
quando me encontrei com ela,
estamos encontradiços,
fácil de se encontramos.


Esperamos que os nossos,
caminhos se cruzem,
para se amamos,
e acaba com essa desordem.


Sonhei em estar com você,
sentada sobre os calcanhares,
com as pernas cruzadas,
no banco de uma praça.


Para conversamos sobre,
as coisas do mundo,
das situações embaraçosas,
e das fugidas da convivência trato diários.


E depois veio a tristeza,
por causa do frio,
por esquecemos o casaco,
dentro de casa.


Andamos abraçados,
percorrendo lado a lado,
ligado pelo casamento,
sem está casados.


Quando chego em casa,
sem a sua presença,
me sinto esta sozinho,
num lugarejo de poucas casas.


Abro a janela do meu quatro,
quando o fria se acaba,
vejo a montanha elevada,
chamada de montanha magica.


Te ligo para te dá um comprimento,
que se dirige a alguém de noite,
e para você saber também,
que eu te amor tanto.

sábado, 25 de setembro de 2010

Mobília


.

Eu ainda não comprei,
o objeto que guarnecem,
ou adornam o interior,
da minha casa.


O vento tem quatro direções,
e a estação também,
o vento trás coisas vã,
e a estação trás períodos que dividi o ano.


A chuva logo passa e o Sol volta a brilhar,
o arco-íris vem sempre quando metade do,
céu ainda está escuro com nuvens de chuva,
e o observador está em um local com céu claro.


Estou na idade viril,
pensando como uma pessoa,
que ocupa o primeiro lugar,
na escala zoológica.


Tenho o aspecto varonil,
tenho nobreza de caráter,
estou no dia em que estamos,
e na época que se encontramos.


Esse é o dia de hoje,
moderno demais,
recente de vitimas,
e atualmente diferente.

Mitomania


.


Pronunciei fábulas que,
relata a historia,
dos deuses ou semideuses,
de diversas funções.


Interpretei historias dos heróis,
da antiguidade pagã,
interpretei coisas que não,
tem existência real.


São quimeras, utopias,
explicadas e interpretadas,
da natureza dos mitos,
para converter em fábulas.


queria cobri a metade das mãos,
deixados os dedos livres.
Para ninguém saber,
que um dia eu acreditei.


e quase escrevi falando,
sobre coisas que não crê,
por falta de provas,
e por falta de motivos.


Queria que o mundo passasse,
por uma mitigação,
para atenuar a diminuição do mal,
aliviado e acalmando pessoas medrosas.


Pessoas são mitomanias,
uma tendência impulsiva,
para a mentira,
e pulsivas para a verdade.


Eles sofrem de mitomania,
falam coisas sem valor,
insignificâncias, confusões,
intrigas que é fácil de reter na memória.


Tudo se esconde e em segundo se prova,
as grandes serevidades,
das negligência de,
foco de interpretações incorretas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

As flores do mal


.


Desacreditei publicamente,
nas coisas que não vejo,
por a ver mentiras,
para tudo nesta vida.


Tudo esta mudado,
numa qualidade de diferente,
tudo esta alterado,
numa falta de conformidade.


Sou receoso por motivos,
não estou em concordância com nada nesse mundo,
estou sem conforto de comodidade,
estou abalado de ânimo.


Meu desconsolo desconhecer,
quem eu estou pensando agora,
faço diferença para distinguir,
a paciência e a esperança.


Só queria ter o equilíbrio,
na passagem das curvas das dificuldades,
para entender que o mundo,
só se comove, mais ninguém se move.

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