sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Poemas sobre os fatores internos

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Ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social,
a influência e a popularidade,
a riqueza e o nível de instrução, as mudanças políticas e econômicas ou até comportamento.
São importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles.
Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos.
A honestidade, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade,
a prontidão para servir os outros, a hospitalidade,
o amor ao próximo,
são qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura para forma a base da nossa vida espiritual.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Poema sobre os genes humano

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Eu também aprecio os livros de História.
Eles me ensinam que, somos iguais hoje ao que fomos outrora.
Pode haver diferenças insignificantes em termos de vestuário e de estilo de vida, mas não há grande diferença no que pensamos e fazemos.
No fundo, os seres humanos não passam de veículos, ou locais de passagem, para os genes segmentos de uma molécula de DNA.
De geração em geração, correm dentro de nós até nos esgotarem, como cavalos de corrida.
Os genes não pensam no bem e no mal. Não querem saber se somos felizes ou infelizes.
Para eles, não passamos de um meio para atingir um fim, para produzir uma proteína que desempenha uma função específica no corpo.
Só pensam no que é mais eficaz do seu ponto de vista.
Apesar de tudo, não conseguimos deixar de pensar no bem e no mal.
Não é o que está a dizer?
A senhora anuiu.
-Precisamente.
As pessoas têm de pensar nessas coisas.
Mas os genes são o que controla a base da forma como vivemos.
Como é natural, as contradições surgem.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Cúmplices na política

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Partidos de esquerda estão discutindo uma forma de se unirem para derrotar as forças de direita nas próximas eleições.
É uma ótima ideia que não vai dar certo.
Não vai dar porque os brasileiros normais, os brasileiros comuns,
não estão em busca de soluções de esquerda ou de direita – a favor da esquerda, contra a direita ou vice-versa.
Os brasileiros comuns e normais estão em busca de soluções para seus problemas comuns e normais.
Os problemas dos brasileiros, ou dos cariocas,
não são problemas de esquerda,
nem problemas de direita,
são problemas de verdade.
Essa expectativa por soluções para problemas de verdade não passa por frentes políticas, coalizões ideológicas ou organizações parlamentares.
Passa por soluções que realmente resolvam as aflições pessoais e angústias profissionais de todos eleitores, trabalhadores, contribuintes.
Os brasileiros comuns e normais não se importam se o governo é de esquerda ou se o presidente é de direita;
se o governo é formado por sindicalistas ou se o presidente está cercado por militares.
Somos um país onde pouco se faz distinção entre um deputado de esquerda e um senador de direita.
Onde não importa se há amigos políticos, mesmo sabendo que não existe amigos na política, apenas existe cúmplices.
Os próprios políticos já se encarregaram de desmoralizar esses conceitos.
Claro que ameaças como fascismo, absolutismo e outros obscurantismos vão sempre merecer nossa aversão, rejeição e abominação total.
A questão é que, a exemplo da corrupção, trata-se de mais um conjunto de temas que tanto a esquerda quanto a direita já provaram não serem capazes de dar conta.

Poema sobre o vocabulário político

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Parecemos perplexo ao ver a multidão ser conduzida por meros sons, mas devemos lembrar-nos que,
se os sons operam milagres,
é sempre graças à desinformação.
A influência dos nomes está na proporção exata da falta de conhecimento.
De fato, até onde tenho observado, na política, mais que em qualquer outra área, quando os homens carecem de alguns princípios fundamentais e científicos aos quais recorrer,
eles tornam-se aptos a ter o seu entendimento manipulado por frases hipócritas e termos desprovidos de sentido,dos quais todos os partidos em qualquer nação têm um vocabulário ou locução registrada.
São palavras como cortesia, gentileza,
boas maneiras, educação, urbanidade, respeito, amabilidade, delicadeza, polidez ,afabilidade, melindre, reverência, civilidade, galanteria, favor, saudação, obséquio, recomendações, lembranças, recados, brinde, respeito, acolhimento, cumprimentos, saudações, serviço, recepção, reverência, voto, beijo, cavalheiro, gentleman, aperto de mão toque, gentil, educado, lady, beijoca, pracista, abraço, antefirma, cumprimenteiro, humanidade, bondade, benevolência, clemência, amor, amizade, dedicação, caridade, piedade, fraternidade, desinteresse, filantropia, desprendimento, cordialidade e ternura.
Todas essas palavras são hipoteticamente usadas em suposição; supositício e incertezas políticas esporádicas.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Quem é que nos governa

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Estamos a cair na posição mediana, entre a opulência e a pobreza, porque estamos muito subordinados aos padrões de eficácia e da racionalidade política.
Os tempos festivos da revolução passaram.
Teriam naturalmente que passar, mas aplica-se a terapêutica da racionalização
de governo em que se aplicam métodos científicos na resolução de problemas sociais.
Devia haver outras vias.
Vias apropriadas àquilo que somos.
Nós somos um País de grandes voos capitalistas.
Se o quisermos ser caímos, inexoravelmente, nas garras do sistema caracterizado pelo uso ou vigência de monopólio.
Portanto, devíamos cultivar as pequenas e médias empresas.
Esta devia ser a lógica da economia brasileira.
Devia dar-se grande valor às pequenas e médias empresas e realmente deixarmo-nos de ambições que nos exaltem aos grandes padrões europeus.
Os partidos políticos têm os mesmos defeitos e algumas qualidades em comum.
Evidentemente que os partidos são um defeito necessário, porque dividem, mas é uma divisão necessária para agrupar, para reunir a ideia da democracia parlamentar que temos.
Agora, o erro das pessoas é enfeita-los com méritos extraordinários, porque isso faz-nos cair numa partidolatria, imprópria de espíritos livres.
Não penso que a nossa classe política seja pior do que a classe política de outros países.
Ponhamos as coisas neste pé: as minhas exigências estéticas e éticas não tornam muito fáceis as minhas relações com a classe política são caminhos separados.
Não vamos pelo mesmo trilho.
Mas a classe política é necessária.
Ela existe e tem defeitos.
Terá também uma ou outra qualidade.
Agora, eu pergunto-me até que ponto é que hoje os Governos governam?! Porque hoje ser-se Governo é um absurdo, na medida em que todos os Governos são governados não me refiro aos Governos das grandes potências, mas de uma nação petulante como a nossa, são governados por um poder económico que imana de forças mundiais sem rosto.
Portanto, eu não sei a quem cabe a decisão, não sei quem é que nos governa.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Depois das eleições

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Povo brasileiro não chamem políticos de "mito", pois todos os políticos são teus funcionários, se caso eles não fizer o que prometeram os demitam, exonerem, destituam, dispensem, cobrem o cumprimento de palavras.
Povo brasileiro não sejam de esquerda, nem de direita nem de centro... sejais contra!.
Contra a corrupção, a falta de ética e os negócios ilícitos na gestão pública.
Amem a sua nação sejam inteligência, tenham consciência política e não possuam políticos, tampouco partidos de estimação.
Compreendam que a corrupção veio para o Brasil de caravelas latinas, com um a quatro mastros, como se tivesse um toque lusitano com certeza.
Povo brasileiro entendam que depois de uma campanha eleitoral animada,
a grande vantagem de qualquer eleição democrática é a de o povo sair, finalmente,
da sala de estar dos políticos.
Povo brasileiro depois de qualquer eleição a sensação dos políticos quer tenham perdido quer tenham ganho é a de que o povo mais profundo acaba de entrar todo num comboio, dirigindo-se, compactamente, para uma terra distante.
Esse povo voltará apenas, no mesmo comboio,
nas semanas que antecedem a eleição seguinte.
Esse intervalo temporal é indispensável para que o político tenha tempo para transformar, delicadamente,
o ódio ou a indiferença em nova paixão genuína.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

O que verdadeiramente mata o Brasil

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O povo, simples e bom, não confia nos homens que hoje estão retido movendo o 
carmesim de ministros.
Os ministros não confiam no parlamento, apesar de o trazerem empregos.
Os eleitores não confiam nos seus representantes,
porque lhes gritam em vão: Sejam honrados, e vêem-nos apesar disso adormecidos no seio ministerial.
Os homens da oposição não confiam uns nos outros e vão para o ataque,
deitando uns aos outros, combatentes amigos com olhares de ameaça.
Esta desconfiança perpétua leva à confusão e à indiferença.
O estado de expectativa e de demora cansa os espíritos.
Esta desconfiança nos mata mais que um vírus laboratorial, pois não se pressupõem soluções nem resultados definitivos, apenas grandes torneios de palavras, discussões pesadas e sonoras.
O país, vendo os mesmos homens pisarem o solo político,
as mesmas ameaças de fisco, a mesma decadência.
A política, sem atos, sem fatos, sem resultados, é estéril e adormecedora.
Quando numa crise as discussões, as análises refletidas, as lentas cogitações, o povo não tem garantias de melhoramento nem o país esperanças de salvação.
Nós não somos impacientes.
Nós não somos unidos.
Nós não sabemos cobrar.
Sabemos que o nosso estado financeiro não se resolve em bem da pátria no espaço de quarenta horas.
Sabemos que um déficit firmado, inoculado, que é um vício nacional, que foi criado em muitos anos, só em muitos anos será destruído.
O que nos magoa é ver que só há energia e atividade para aqueles atos que nos vão empobrecer e aniquilar; que só há repouso, moleza, sono para aquelas medidas fecundas que podiam vir adoçar a aspereza do caminho.
Trata-se de votar impostos?.
Todo o mundo se agita, os governos preparam relatórios longos, eruditos e de aprimorada forma; afiam a lâmina reluzente da sua argumentação para cortar os obstáculos eriçados: as maiorias dispõem-se em concílios para jurar a uniformidade servil do voto. Trata-se dum projeto de reforma económica, duma despesa a eliminar, dum bom melhoramento a consolidar?. Começam as discussões, crescendo em sonoridade e em lentidão, começam as argumentações arrastadas, frouxas, que se estendem por meses, que se prendem a todo o incidente e a toda a sorte de explicação frívola, e duram assim uma eternidade ministerial, imensas e diáfanas.
O país, que tem visto mil vezes a repetição desta dolorosa comédia, está cansado: o poder anda num certo grupo de homens privilegiados, que investiram aquele sacerdócio e que a ninguém mais cedem as insígnias e o segredo dos oráculos.

O sistema que persiste em governar

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Não se pode governar um país como se a política fosse um quintal e a economia fosse um bazar.
Ao avaliar o nosso regime de governação precisamos, no entanto, de ir mais fundo e saber se as questões não provêm do regime mas do sistema e a cultura que esse sistema vai gerando.
Ou seja, pode-se mudar o governo e tudo continuará igual se mantivermos intacto o sistema de fazer economia, o sistema que administra os recursos da nossa sociedade.
Esse sistema expressa constância; continuar ou prosseguir governando.
Nós temos hoje gente com dinheiro.
Isso em si mesmo não é mau.
Mas esses abastados não são ricos.
Ser rico é produzir empregos e riquezas.
Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores e exploradores,
vivem da venda e revenda de recursos nacionais, vivem culpando o governo.
Alguém dizia que governar é tão fácil que todos o sabem fazer até ao dia em que são governo.
A verdade é que muitos dos problemas que nós vivemos resultam da falta de resposta nossa como cidadãos ativos. Resulta de apenas reagirmos no limite quando não há outra resposta senão a violência cega.
Grande parte dos problemas resulta de ficarmos calados quando podemos pensar e falar.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Poema sobre os meus heróis

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Tem gente que espera,
ou deposita tanta esperança em outras pessoas que acabam transformando essas pessoas em heróis ou heroínas,
salvadores da pátria, da vida ou de qualquer coisa que precise de salvação.
Por isso muita gente se decepciona e pior do que se decepcionar é esperar que os outros façam o que nós podemos fazer.
A mudança em diversos aspectos não depende dos outros, depende de nós,
e pequenas mudanças e atos podem fazer grandes transformações,
e todos nós podemos e devemos ser protagonistas dessas transformações.
Todos nós vivemos no mundo, no país, no estado, na cidade e no bairro, a responsabilidade das mudanças que queremos, é toda nossa não espere que um único ser, ou um grupo de seres façam essas mudanças, até porque talvez as mudanças que eles desejam não sejam as mesmas que você deseja,
e precisamos de todos juntos para as transformações que são tão necessárias, como melhores condições de vida, cuidados com o meio ambiente, entre outras.
Se todos forem seus próprios heróis, não precisaremos de heróis nenhum,
e mudanças virão mais rápidas,
e da forma que desejamos.
Ou seja, não são necessariamente os homens e mulheres com títulos de político, de nobreza, de hierarquias, de bispo, arcebispo, primaz, patriarca, cardeal e Papa.
Mas os homens e mulheres humildes que encontramos em todas as comunidades urbanas e rurais, mas que escolherem o mundo como o seu teatro de operações,
que sentem que os maiores desafios são os problemas socioeconómicos que o mundo defronta, por exemplo,
a pobreza, o analfabetismo, a doença, a falta de casa, a impossibilidade de mandar os filhos à escola.
Esses são os meus heróis.
O chefe de família que trás o pão do dia, a mãe que deixa de ser alimentar para dar pro filho, a viúva pobre que lava roupas em vasilhas de aduelas para educar os netos e bisnetos, o trabalhador que ergue-se às cinco da manhã, a mulher que vence os preconceitos no mercado de trabalho, o chefe de Estado que se classificar como um destes é o meu herói.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Poema sobre os programas assistenciais

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A melhora na percepção do governo Bolsonaro tem várias explicações,
mas três merecem maior atenção:
auxílio emergencial, duração longa da pandemia e mudança de tom e postura.
Já é uma banalidade o entendimento de que programas assistenciais em dinheiro são infalíveis para melhorar o humor do eleitorado.
Nesse caso, ficou provado que o auxílio emergencial chegou mesmo para a maioria carente que realmente precisava de algum socorro ou alívio.
Muita gente não se dá conta de que 600 reais por mês representam uma fortuna para quem vive na extrema pobreza. Assim como não há como avaliar o impacto desse valor para essas pessoas, também não há como julgar ou condenar a gratidão dessas pessoas diante do impacto desse valor.
A esse valor, somou-se o fator durabilidade ou longevidade da pandemia.
Mesmo tendo sido prevista, a persistência das doenças, das mortes, das medidas de restrição.
Tudo fez aumentar a urgência e a sensação de que o emprego e o salário são mais importantes do que a saúde ou a vida.
Claro que a vida vem antes do dinheiro, mas vai dizer isso a quem não morreu, não perdeu um ente querido, mas perdeu o emprego, o salário e as condições de pagar contas e fazer compras.
Em relação à mudança de tom e postura, deve-se ao ministro das Comunicações. A estratégia de buscar uma percepção de governabilidade e estabilidade.
Desde que assumiu, ele tem se empenhado junto ao presidente a baixar a temperatura, aliviar a tensão,
adotar o diálogo e impor um estilo baseado em conciliação e pacificação.
Nessa linha, o foco do ministro é manter aberto o gabinete da moderação… 
sem espaço para ódio.

sábado, 15 de agosto de 2020

Poema sobre o fanatismo

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A essência do fanatismo consiste em considerar determinado problema como tão importante que ultrapasse qualquer outro.
O fanatismo é um zelo religioso obsessivo que pode levar a extremos de intolerância,
O fanatismo é um facciosismo partidário; uma adesão cega a um sistema ou doutrinação.
É uma dedicação excessiva a alguém, a algo ou paixão.
É extremamente frequente em paranóide,
cuja apaixonada adesão a uma causa pode avizinhar-se do delírio.
O fanatismo se torna um perigo pra sociedade quando beira o fundamentalismo porque faz com que a pessoa tenha “fé cega” e interpretações equivocadas sobre os ensinamentos religiosos.
Os bizantinos, nos dias que antecederam a conquista turca,
entendiam ser mais importante evitar o uso do pão ázimo na comunhão do que salvar Constantinopla para a cristandade.
Muitos habitantes da península indiana estão dispostos a precipitar o seu país na ruína por discordar numa questão importante.
Eles querem saber se o pecado mais detestável consiste em comer carne de porco ou de vaca.
O fanático defende suas causas com tanto fervor que, por vezes,
flerta com o delírio, ficando impossibilitado de ouvir argumentos opostos ou entabular diálogo saudável com quem não coadune com a sua premissa.
Os reacionários americanos prefiririam perder a próxima guerra do que empregar nas investigações atómicas qualquer indivíduo cujo primo em segundo grau tivesse encontrado um comunista nalguma região.
Durante a Primeira Guerra Mundial, os escoceses a despeito da escassez de víveres provocada pela atividades dos submarinos alemães, protestavam contra a plantação de batatas ao domingo e diziam que a cólera divina, devido a esse pecado, explicava os nossos militares.
Os que opõem objeções teológicas à limitação dos nascimentos, consentem que a fome, a miséria e a guerra persistam até ao fim dos tempos porque não podem esquecer um texto, mal interpretado, do Gênese.
Os partidários entusiastas do comunismo, tal como os seus maiores inimigos, preferem ver a raça humana exterminada pela radioatividade do que chegar a um compromisso com o mal capitalismo ou comunismo segundo o caso.
Em cada comunidade há um certo número de fanáticos por temperamento.
Alguns desses fanáticos são essencialmente inofensivos e os outros não fazem mal enquanto os seus partidários forem pouco numerosos ou estiverem afastados do poder.
Na Pensilvânia pensam que é mau usar botões; isto é completamente inofensivo, salvo na medida em que revela um estado de espírito absurdo.
Alguns protestantes extremistas gostariam de ressuscitar a perseguição aos católicos; essas pessoas só serão inofensivas enquanto forem em pequeno número.
Para que o fanatismo se torne uma ameaça séria é preciso que possua bastantes partidários para pôr a paz em perigo, internamente por meio de uma guerra civil ou externamente por uma cruzada; ou quando, sem guerra civil, estabeleça uma Lei dos Santos que implique a perseguição e a estagnação mental.
No passado, o melhor exemplo da história é o reinado da Igreja desde o século IV ao século XVI.
Atualmente, a igreja ou a super espiritualida é um veneno que mata a vida com Deus e dos próprios crentes.
E para curá-lo são necessárias três condições: segurança, prosperidade e educação liberal.




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