sábado, 17 de novembro de 2012

A religião do amor

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De todas as religiões que você pode seguir, eu não vejo uma tão perfeita quanto o amor.

A via láctea

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Um dia eu chamei um homem na rua,
Para perguntar se ele poderia me ajudar
A encontrar um lugar seguro para dormir,
E para acordar tão somente seguro.

Ele continua andando, não olhando para trás,
Fingiu que não me ouviu,
Ele assobia enquanto começava atravessa a rua,
Compra um jornal para depois jogar fora na próxima rua.

Então fiquei triste e somente triste,
Pois pensei que estava tudo perdido.
Então fiquei com fome e somente fome,
Pois pensei que não existia mais caminho.

Ate que um dia uma mulher me chama,
Ela poderia ver que eu estava chorando,
Ela poderia ver que eu tinha bolhas nos pés,
Mas ela não poderia ver a minha Fe.

Ela me deu um lugar seguro, onde as crianças de manhã ficam sonhando.
Onde continuamos com a esperança de não fazemos mais tanto mal.
Onde pessoas voam e aterrissam no céu, onde a gente ama de verdade,
Onde queremos um mundo verdadeiro como essa cidade.

Ela me deu esse lugar seguro, onde estou sendo feliz
A cada dia com pessoas querendo todo o bem que
Conseguiram encontrar em cada um deles sem limites
Para alguém que dentro de si tenha um amor sincero.

Vamos provar para vermos esse caminho para depois sorrimos e desmanchamos
Essa tristeza do zero e essa dor de gelo.
Se errarmos que erremos sozinhos,
Mas se alguém nós ajudar agradeceremos por quererem erram juntos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Nossa poesia

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Algumas pessoas erguem-se pela manhã,
Acreditando que não existir qualquer
Sentido para despertarem.
Outras dormem sem nenhum objetivo
E acordam do mesmo modo,
Transformam o dia-a-dia,
Em uma experiência insulsa e vazia.
Algumas pessoas vagam pelas ruas,
Sem destino certo.
Parecem que levam uma vida sem direção,
Deixam-se levarem pelos ventos do acaso.
Algumas pessoas não vêem significados,
Em famílias, amigos, nem no trabalho,
Com certeza, não é o melhor modo de se viver.
Pois o melhor modo de viver,
É dar sentido a vida.
É engraçado esse poeta que eu sou,
Pois eu não consigo esconder facilmente,
Os meus sentimentos que eu tenho,
Nas pessoas, nas plantas, nos animais, do meio ambiente,
Eu não tenho muito dinheiro,
Mas se eu tivesse
Compraria casas grandes para quem não tem.
Mas esse não é o motivo
Para não ajudá-los.
Acho que ninguém precisa
Ser um líder político muito menos religioso
Para ajuda a quem precisa.
Todos nós podemos ajudá-los,
Com o bem, com palavras, e com caridade.
Vocês já leram a historia de um velho apostolo
Que não tinha ouro nem prata?
O que ele tinha ele deu,
Acho que ele deu foi á caridade.
Eu sei que não sou muito, eu sei que posso fazer o melhor,
Mas por enquanto eu dou essa poesia para vocês.
Vocês podem agora falar para todo mundo,
Que está é sua poesia.
Talvez ela seja bastante simples,
Mas agora que está terminada
Eu espero que vocês não se importem.
Que quero que vocês percebam na escrita,
Como a vida é maravilhosa
Quando estamos servindo e servidos pelo amor.
Eu escrevi nossa poesia na Cinelândia e em Copacabana,
Alguns versos do quinteto não saíram como deveriam
Mas a quinta-feira estava adorável,
Enquanto eu escrevia está poesia para vocês, mantendo-me entusiasmadíssimo.
Perdoe-me se esqueci de cita algo,
Mas essas coisas eu posso fazer.
Pois de qualquer maneira, bom... O que realmente quero escrever
É que vocês têm os olhos mais doces que já vi.

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