sábado, 17 de novembro de 2012

A via láctea

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Um dia eu chamei um homem na rua,
Para perguntar se ele poderia me ajudar
A encontrar um lugar seguro para dormir,
E para acordar tão somente seguro.

Ele continua andando, não olhando para trás,
Fingiu que não me ouviu,
Ele assobia enquanto começava atravessa a rua,
Compra um jornal para depois jogar fora na próxima rua.

Então fiquei triste e somente triste,
Pois pensei que estava tudo perdido.
Então fiquei com fome e somente fome,
Pois pensei que não existia mais caminho.

Ate que um dia uma mulher me chama,
Ela poderia ver que eu estava chorando,
Ela poderia ver que eu tinha bolhas nos pés,
Mas ela não poderia ver a minha Fe.

Ela me deu um lugar seguro, onde as crianças de manhã ficam sonhando.
Onde continuamos com a esperança de não fazemos mais tanto mal.
Onde pessoas voam e aterrissam no céu, onde a gente ama de verdade,
Onde queremos um mundo verdadeiro como essa cidade.

Ela me deu esse lugar seguro, onde estou sendo feliz
A cada dia com pessoas querendo todo o bem que
Conseguiram encontrar em cada um deles sem limites
Para alguém que dentro de si tenha um amor sincero.

Vamos provar para vermos esse caminho para depois sorrimos e desmanchamos
Essa tristeza do zero e essa dor de gelo.
Se errarmos que erremos sozinhos,
Mas se alguém nós ajudar agradeceremos por quererem erram juntos.

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