sábado, 2 de julho de 2011

Paracleto


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-Quem julga os outros é pior que os julgados.

Somos tão jovens


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Todos os segundos desse,
longo tempo,
você é a segunda existência,
que eu mais queria,
sendo difícil impedir,
a continuação desse sentimento,
ajustado exactamente,
o que tem dimensões,
e formas iguais.
Mas consolido que falta,
a ligação reciprocada,
das moléculas dos corpos,
que encontra-se no estado,
de carácter diferentes.
Espero que torna-se,
diferente do que era,
pois amanhã é outro dia,
e eu esperarei você,
já acostumando-se a lutar por meus amores,
existindo sempre um caminho,
quando tudo está perdido,
mesmo pensando nas nossas dores,
Pois não quero morrer,
como se nunca tivesse vivido.
Quero dizer e contrair de novo,
que somos tão jovens,
nos importando,
com as desgraças da vida,
pois é tudo parte,
de um plano indecoroso,
o qual chamamos de nocivo.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O futuro da nação.


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A pessoas que dão existência ou forma crianças para usar-lá como objeto, a fim de que elas exercem a função de promover a reconciliação de uma outra pessoa ou não perde-lá.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Bonomia


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Nunca lastimar-se diante das pessoas que provocaram suas lágrimas, porque chorar é bom mas nem todo mundo é bondoso.

Pronunciamento dos envolvidos.


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Eles consumir mais dinheiro com divulgação de princípios ou teorias do que comprar comida pra quem precisa...

Sinceridade é raridade em nossa época


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Não preciso de multidões de seguidores em minha vida,pois o publico que segue-me são aqueles que ainda não foram controlados...

Nada demais como mais importante


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A juventude nos deslumbra...
é a era em que nos
sentimos enamorados!
ela tem para nós,
um recado de vida...
Porém ela encontra-se sozinha,
não havendo alguém para ajudar,
a transformar a tristeza em alegria.
E assim fica fácil de controlá-las,
para mentir ou talvez matar-las,
o que tens de melhor que é a sua. Esperança.
E se fazerem sacrifícios,
que pensam logos as crianças.
A juventude precisa-se,
ouvir as boas novas,
que andaras dos campos,
para tentar descobrir a verdade,
e fazer o que é correto,
mesmo não conseguindo.
não só falando,
mais vivendo também,
pois se a semente não morrer, não nascerá,
a comunhão em frutos de paz.
E se não nasce. A juventude,
continuaram desunidas,
e exploradoras,
não sendo nada demais como mais importante.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O diário da burguesia


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Um dia tivermos paz,
agora os dias,
são de guerras.
E você ratifica-se,
que de uma guerra,
nasce a paz.
Todos os lugares,
tornou-se lugar,
comum a crítica,
da esquerda à burguesia.
Então vamos destrui-lá,
ou então celebrar,
Mas não pelos motivos elevados,
ou pelos comunistas,
anarquistas e socialistas.
Vamos celebrar,
com os valores tradicionais.
Precisamos saber que,
à burguesia em si,
se dá por outras razões.
Precisamos saber que,
existir bons burgueses,
que preocupa-se com seu povo,
Porém existir o pior dos inimigos,
pelo apoio que presta,
consciente ou inconscientemente,
ao esquerdista que finge,
contra ele guerrear.
A burguesia fede,
contudo tem dinheiro,
para compras perfumes.
Mais eles não querem,
Preferem escrever todos,
as relações do que se faz,
ou do que sucede diariamente,
as pessoas que ganham,
correspondente a um dia de trabalho.
E assim a sociedade,
permanecer desanimada,
da solidariedade,
e da liberdade.
Esperando que todos,
os grupos cujos interesses,
se vinculam aos dos possuidores,
se lavrar profundamente na terra.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Vamos fazer um filho


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Vamos fazer um filho,
no amor ou na paixão,
para encontramos a felicidade,
nesse alguém especial.
Vamos fazer um filho,
para abandonamos quando,
sentiremos a vontade,
de fazer esse ato.
Vamos fazer um filho,
para ensinamos a roubar,
as propriedade rurais,
ou urbanas multi-milionárias.
Vamos fazer um filho,
para matamos quando,
não haver-se interesse em cuidar.
Vamos fazer um filho,
para darmos existência ou forma,
física ou moralmente.
Vamos fazer um filho,
sem precisa ser de carne,
nem ter alma.
Podendo ser uma ideia,
ou um trejeito ou um peão.
Vamos fazer algo,
nosso pra ensinarmos,
a matar quem ver.
Não precisando ser um,
compromisso para a vida,
com outra vida.
Não precisamos machuca ninguém,
apenas fazer um filho.
Vamos deixar um produto aqui no mundo,
mesmo que depois já não seja mais importante,
mesmo que depois façamos outro,
mais coerente e verossímil.
Com o que viremos a sentir uma pela outra.
Vamos fazer um filho,
só pra dizer pra quem interessar,
ou pra deixar algo para,
as pessoas futuras que nós,
dois vamos acabar sendo,
só pra gente se lembrar.
Vamos tatuar alguma coisa,
no corpo todo,
ou só na palma da mão,
ou fazer um vídeo caseiro,
e colocar no universo.
Vamos guardar este negócio antes que eu,
ou você, ou a gente adquira outra prioridade.
Coisa que fatalmente acontecerá,
hora ou outra acontecerá.
Pois uma vez que esse sorriso que,
não sai do meu rosto atesta,
em sua permanência,
que hora ou outra ele deixa meu rosto.
Vamos fazer um filho,
ou um corte na pele,
ou um pacto de sangue ou pelo menos,
vamos inventar um apelido inédito,
que só a gente vai usar.
Não vamos deixar ninguém usá-lo?
Vamos deixar mais alguém saber,
basta ser uma só pessoa.
E aí, assim feito,
vamos não dar muita importância a isso.
Sei que da próxima vez,
que eu te vir,
algo estará completamente mudado,
algo. Antes, deixa eu escrever,
pra alguém testemunhar,
prometendo que não cito seu nome.
Vamos fazer um filho,
para depois abortamos,
ou para brincamos,
com o brinquedo da natureza,
fruindo de uma bateria,
chamado coração.
Vamos fazer um filho,
pelo preservativo ter estourado,
ou por não usamos,
tendo direito proveniente do uso.
até do anticoncepcional
Vamos fazer um filho,
para unir nossa relação,
pois encontra-se ferida,
Vamos fazer um filho,
para abusamos sexualmente,
pela violência violada.
Vamos fazer um filho,
pelo fruto de paixão,
para receber todo,
o amor que houver nessa vida.
Vamos fazer um filho,
ou mais de um,
para que eles perguntem,
Quantos anjos há no céu?
Vamos fazer um filho,
para sermos muito,
mais que isso,
e ter exemplos de bondade e respeito,
ratificando de que o verdadeiro amor é capaz.

Trevo tenebroso


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Preciso falar para todos,
que estou a caminho,
desse pontos de tráfego intenso,
para encontrar novos amigos e lugares pra ver.


Preciso falar para todos,
que todos se culpam,
porém não existe um culpado,
para este mundo estar assim.


Preciso falar para todos,
que tive perigo o suficiente,
nas ruas preferidas,
tentando achar alguma paz.


Preciso falar para todos,
que agora é o momento,
de vocês me dizerem que me amam,
porque, se não, deixe-me partir.


Preciso falar para todos,
que há certas coisas,
que não quero aprender,
pois a última coisa que aprendi fez-me chorar.


Preciso falar para todos,
que alimento para a cabeça,
jamais matará a fome de ninguém,
porque não há sustentação.


Preciso falar para todos,
Que eu ainda tenho que aprender,,
tantos e tantos termos que mencionaria,
pois a única coisa que eu tenho, é meu orgulho.


Preciso falar para todos,
que o desejo de amar é instinto,
generalizado da coragem e do ânimo,
de sermos completos quanto nossos sonhos.

domingo, 26 de junho de 2011

Templo do perdão


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Preciso lhe dar flores,
cujas têm perfume suave,
e cor de varia entre,
as diversas gradações de indulgência.


Preciso lhe dar a flor do arbusto,
que plantamos nos corações,
e colheremos quando atenuarmos,
a culpa quando nós encontramos.


Preciso também saber,
que desculpas nem sempre são sinceras,
e que o perdão aos poucos,
morreu prematuramente ou violentamente.


Preciso passar para dentro,
desse templo do perdão,
no meio de um intervalo,
dessa imensa peregrinação.


Preciso cultivar o perdão,
aplicando ele a todas,
as civilizações que conheceu,
ou aquelas que conhecerei.


Preciso lhe perguntar,
de quem a culpa,
para não pedimos perdão,
a quem é culposo?


Preciso te encontrar, enfim,
pois meu coração nomeia seu nome,
em um lugar de outro,
que não se quer nomeio-me meu jeito.


Preciso tentar lhe dizer,
que, quem solicita o perdão,
ensinar-se que ainda acredita no amor,
e quem perdoa apresenta-se que ainda suceder amor.


Mais ser eu não disser,
é porquê mentir pra mim,
tão fácil de explicar,
mais difícil de discursar.

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