quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bola de meia, bola de gude


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Eu ainda lembro,
do cavalo ou do galo,
escondido no bosque,
em meio de um descampado.
Eu ainda sou capaz,
de chefia minha fazenda,
com meu cão maior e cão menor.
Eu ainda posso abrir,
a folha do livro,
que dei alguém para guardar.
Eu ainda quero desata,
o nó dos cinco sentidos,
para pode brincar,
de bola de meia, bola de grude,
numa parede de pedras soltas.
Eu ainda desejo brincar,
de peteca e amarelinha,
escutando o galo cantar,
visualizando o céu nem é de manhã.
Eu ainda anseio em voar que nem asa de avião,
Soltando papagaios de todas as cores,
pra rolar e viver levando jeito
de seguir rolando.
Eu ainda ouso as canções,
de amor no firmamento,
Que todos pegaram no ar,
e jogaram no mar.
Eu ainda vivo meu lado criança,
e meu inverso adultero,
fazendo pedidos e colocando na garrafa,
para se jogado no mar.
Eu ainda recordo do arco-íris,
atravessando o sertão,
para sonhar sem ter medo de caretas.
Eu ainda sinto o coração do planeta,
que tentamos mandar para,
para fazer minutos de paz e silêncio,
ao lembrar da chacina de adolescentes.
Eu ainda vejo pedaços que ficou,
do amor para juntamos,
pra ninguém separa mais,
que nem cantigas destinadas,
que te dei para guarda.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Uma velha canção Rock'n Roll


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Quero viver muitos anos,
e em todos eles se alegrar,
olhando as nuvens cheias,
que derramará a chuva,
sobre a terra.
Quero ver tudo aquilo,
que existe ocupando,
lugar no espaço,
fixando na memória,
uma velha canção Rock'n Roll,
que em outro tempo,
esquentava minha orelha fria.
Quero levanta de manha,
para observar as flores,
se abrirem até a noite,
Quero sonhar até tudo,
ser tornar realidade,
mesmo sabendo que os sonhos,
é nos deixar livres,
cada instante da indolência.
Não quero buscar em minha cama,
aquela a quem amou a minha alma,
pois o corpo da mulher,
não é só como uma forma especial,
destinado a um certo uso.
Apenas quero viver,
brincando comigo,
nessa estrada demorada,
permanente de pessoas.
Apenas quero viver,
ouvindo minha canção,
andando na chuva,
e andando em outro lugar,
procurando mas um caminho,
libertando minhas agonias,
para viver tão somente feliz.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Juventude á flor da pele


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Quero andar conforme,
á razão me afastando,
ou se adaptando perfeitamente.
Quero não lembrar,
o que já passou,
muito menos recordar,
o mal feito.
Apenas desejo ser feliz,
por ser a gente moço,
ou por ter idade juvenil.
Quero viver sem pecado,
para ir em paz.
Quero viver sem preconceito,
na propriedade da juventude,
ou a ela relativo.
Quero o muito mais,
do mais diferente.
para ser seu amigo,
reparando melhor em você,
para guardar o seu melhor,
demonstrando o que faz,
de você minha amiga.
É possível os jovens,
andarem pela própria lei,
basta se entender,
basta ter amor,
pela vontade de recomeçar.
Sou triste quando escrevo,
e alegre quando falo,
por não liberta a mágoa do peito.
Quero ser a mocidade,
cheio de exatidão,
para ser seu menino,
todos os dias que,
nossas vida quiser.
Quero absorver a paixão,
no corpo daquela menina,
que achar a grandeza linear,
daquela linda mulher.
Quero morrer como homem virtuoso,
pra abrir todo céu agora,
para ver a cara de Deus.

Os bons sofrem mais


.


Os bons sofrem mais,
por ideia fixa e dominantes,
que observe o espírito.
Os bons sofrem mais,
por impressionar-se,
com o mal.
O mal persegue o bem,
e o bem afasta do mal.
Estamos sofridos pelo mal,
somos medíocres ou pouco,
acima de medíocres.
Somos razoável um pouco.
Não queríamos viver o,
contrario do bem.
Não queríamos desvia,
do que é honesto e moral.
Não queríamos prejudica ou ferir.
Não queríamos causa prejuízos,
incómodos ou moléstias.
Não queremos ser indivíduos,
de má índole para exprime,
desapontamento ou reprovação.
Todos os dias sentimos dores,
e nossas ocupações,
é o desgosto.
Todos as noites não,
descansamos nosso coração,
e a nossa alegria,
é aflição de espírito.
Vivemos pela qualidade,
do que é sôfrego.
Sentimos dores físicas ou morais,
por sermos bons.
Queremos pratica o bem apenas,
para ser justos,
sem recusar o poder,
da benignidade que ainda,
está em nós.


Mal-aventurados os homens que fazem o mal: Pois o mal é temor dos imerecidos, mas o bem é desejo dos retos...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Bandolim


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A escultura,
de pedras,
vai ser,
feita,
antes de você dormir.
Seu desenho,
vai ser,
feita de gel,
ou acrílico.
Pegaremos,
aquele barco,
para chegar,
naquela,
linda praia.
Tocarei bandolim duplo,
por ter quatro pares de cordas.
Não tenho,
objectos,
Preciosos,
sou talentoso,
por viver,
montando castelos,
nas quedas,
das areias finas.
Sou poeta,
que fica,
em silêncio,
pensando,
nas palavras,
que vão,
Vira trechos,
que rapidamente,
vai ser lendas.
Você sempre,
foi minha,
musa do,
olha,
sou algum,
homem,
sem graça,
não gosto,
de coisas,
celestino.
Sou o amor,
para outros,
e a dor,
para muitos.
Fico em,
alguns cantos,
meio quieto,
para evitar,
remoções,
de choros.
Quero,
sempre,
ser honesto,
e desejável,
pro pessoas,
que não,
sabem,
o que falar,
e não,
sabem,
ser expressa.
Pois se existir,
pessoas assim
prefiro,
ser um,
solitário,
poeta vivendo,
de escritas,
para eu ter,
mais alegria,
do que tantas,
pessoas,
que viver,
fazendo,
o mal,
em plena,
luz do dia.

Filosofia ( amigo e saber)


.

Quero discutir ou raciocinar,
certos assuntos filosóficos.
Quero argumentar com sutileza,
sobre matérias científicas.


Quero saber dessa ciência,
dos princípios e causas.
Quero saber dessa amor e,
particularmente desejo investigar efeitos obscuros.


Quero cultiva a filosofia,
e viver tranquilo,sereno,
indiferente aos preconceitos,
e convenções do mundo.


Quero amar a filosofia excessivamente,
e estar de acordo constamente,
determinado que a filosófica,
é o amor pelo nosso saber.


La filosofía es el amor por el aprendizaje ...

Amor de poeta


.


Estou sendo vitima do amor,
nestas semanas,
por isso estou no encargo,
a que se está ligado,
pôr ou dizer por escrita,
dele nestas semanas...

Adjacência


.


Gosto de olhar com elevo,
ou com espanto toda,
estranheza provocada,
pela proximidade dos,
olhos daquela moça.
Gosto de visualizar,
todo brilho do céu,
adivinhando o presente,
passado e o futuro.
Gosto de repartir,
o pão irmã,
pro eu ter coração de ouro.
Gosto de está contíguo,
por ser minha vizinha,
próxima que se encontrar,
perto de mim constantemente,
e por não saber andar sozinho,
sabendo dos perigos que nos,
rodeiam fazendo companhia.
Gosto de ter-lá na palma da mão,
sobre o ninho, sobre o sol.
Gosto de ver flores na,
janela de sua casa,
e com muita sensibilidade,
traz o fogo do abraço,
que me incendeia.
Gosto de ver-lá colhendo,
ervilha e grão-de-bico,
e preparando cuscuz e tapioca,
com sorriso de paz,
que me acalma ao fecha,
na hora dos beijos,
que conceder abrigo.
Gosto de peneira terra,
plantando hortense,
para usa como condimento,
no tempero paliativo.
Gosto de compara-me a você,
pois nem certo homens,
pela sua idade,
te acompanharia.

domingo, 3 de abril de 2011

Um Final Diferente


.

Ainda penso em você,
vendo o filme na TV,
ouvindo nossa canção
que nunca muda de estação.
Enquanto leio as legendas,
desejo tua presença,
em roupas de seda,
lingeries de renda,
e o sorriso mais belo,
que dá sentido,
à minha vida.
Vejo a mocinha,
como a menina,
que descobri em teus traços,
que brilhava em teus olhos,
me encantava em teus gestos,
e brincava em teus sonhos.
Me vejo cercado,
por todos os lados,
como se cada ato,
sempre desse errado.
Mas, enquanto não aparece o "The End",
sigo em frente,
escrevendo no futuro,
um final diferente,
que teu desânimo,
pensa ser inevitável.
Jamais te apagarei com um clique,
mesmo que você acredite,
que isso seja o ideal.
Pois viver sem amor,
é deixar a dor,
escrever nossos destinos.

Amor colonial


.


Quero alimenta,
a combustão que faz,
arder o corpo em,
estado de origem,
produzindo calor e luz.
Quero uma substância,
que serve para queimar,
no primeiro instante,
do bicho lá no cio.
Quero estar de acordo,
com certas ordens,
para estar conforme,
o conjunto de organismos,
da mesma espécie.
Quero viver junto,
do seu corpo,
livre da terra.
Quero promove colonização,
feito de cores vivas,
que fazê-la realçar,
nossa coligação,
para fim comum.
Quero estar com você,
pro tempo integral,
cuidando da sua criança,
vivendo da sua mulher,
e amadurecendo da sua velhice.
Quero me comprometer,
a contrai uma obrigação,
pro ouvir a voz mais grave,
da mulher em ação,
de se entregar sem,
exercer o controle do corpo,
pro saber seu domínio,
mas os homens não se controlar,
pois a função da mulher,
é justamente nos controlar,
na mesma cama.

Meu Encontro em Você


.


Quando a noite se perde,
me encontro,
em teu pensamento.
Na essência de tua alma,
na luz da tua aura,
e em teus movimentos,
que, lentos,
aceleram meus batimentos.
Me encontro,
nas flores dispersas,
nas cores de tua aquarela,
no cheiro de tua primavera,
na tua beleza mais sincera e,
nos teus erros perfeitos.
Me encontro,
em tua respiração,
na tradução,
daquela canção,
que descreve o que sentimos,
na melodia,
que transforma teu dia,
em pura alegria,
e me contagia,
com tua felicidade.
Está na saudade,
da tua presença,
na lembrança,
do que ainda não vivemos,
e na criança,
que está aí dentro,
e sempre brota,
pra brincar comigo.
Me encontro,
nas torres e deserto,
mesmo longe,
te sentindo tão perto,
por estar aqui dentro.
Me encontro em você,
em tudo o que já foi dito,
e no que ainda será feito,
de um jeito,
que só nós saberemos,
e viveremos Meu Encontro em Você.

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