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A crise ou a escassez não é um problema apenas de 2021.
É também um risco para 2022 e 2023.
Um risco que exige atenções e preocupações não só do Ministério das Minas e Energia.
Se cabe aos técnicos tomarem as medidas necessárias para tentar restabelecer a normalidade,
cabe aos brasileiros tomarem as atitudes certas para mudar hábitos que causam desperdícios.
Claro que os usuários não são culpados pela falta de chuva, nem responsáveis pela gestão do sistema elétrico.
Porém, infelizmente, não é mais essa a questão.
A questão é que nem os governos,
nem os consumidores não aprenderam nada na outra crise, aquela do apagão de 20 anos atrás.
A questão é novamente de educação financeira, ou seja, saber usar as coisas, o dinheiro, o planeta, com inteligência.
A questão hoje, e sempre, é o uso racional da água e da energia independente da tarifa extra de 14 reais na conta de luz.
Enfim, chegamos a um ponto em que a racionalidade será fundamental para evitar o racionamento.
Trata-se agora da racionalidade de cada um contra o racionamento para todos.
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