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A culpa é da imprensa desde 1430, quando o alemão Johann Gutenberg inventou uma máquina de imprimir fake news.
Mais de 500 anos depois, no Brasil,
a Covid-19 contaminou quase 8 milhões de maricas, matando uns 200 mil.
E, agora que nós sabemos quem potencializou o vírus, ficou mais fácil resolver o problema.
Basta começar a fechar os jornais e calar as rádios e as TVs.
Depois, se houver demanda, a gente trata de comprar vacinas e seringas.
Isso, se for verdade que vacinas e seringas são realmente necessárias, como dizem as reportagens.
Imagina-se que a gripezinha não teria feito tantos estragos se os jornalistas tivessem ajudado a esconder os mortos e os corpos.
Fato mesmo, importante pra valer, é atualizar a tabela do imposto de renda. Mas, infelizmente, o Brasil está quebrado e, por isso, o presidente Jair Bolsonaro não pôde fazer nada.
Ele segue há dois anos no comando do país, prometeu aumentar a isenção da tabela, só que essa mídia sem caráter também não deixou.
Impediu o presidente de reduzir o imposto e de cumprir uma promessa de campanha.
Daí que a bem da verdade a imprensa só faz refletir e reproduzir os erros,
os acertos, as competências ou as negligências do governo de qualquer governo, principalmente dos despreparados.
Repare que essa imprensa que o Bolsonaro tanto critica é a mesma que potencializou o mensalão do Lula, potencializou o impeachment da Dilma e potencializou a Lava Jato.
A Lava Jato, por sua vez, potencializou o candidato Bolsonaro, que virou presidente e convidou o Sergio Moro para ministro.
Enfim, a imprensa só potencializa o que o governo potencializa.
Ela funciona feito um espelho.
Por isso chamá-la de mídia sem caráter pode ser tão arriscado quanto cuspir contra o vento.
Mas Bolsonaro, como se sabe, é um Narciso que não acha feio gastar saliva.
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