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Creio no direito à solidariedade e no dever de ser solidário.
Creio no sentimento de compaixão pelos necessitados.
Creio na responsábilidade de impelir o indivíduo a prestar ajuda material ou moral.
Creio na recíprocidade que existe entre os membros de uma mesma comunidade ou instituição.
Creio que não há nenhuma incompatibilidade entre a firmeza dos valores próprios e o respeito pelos valores alheios.
Creio que somos todos feitos da mesma carne sofrente.
Creio que podemos desenvolver o senso de coletividade para compreender o nosso papel no mundo.
Creio que podemos praticar a empatia diariamente.
Creio que podemos aprender a desapegar e a incentivar o compartilhamento.
Creio que podemos ser disponíveis para ouvir o que as pessoas têm a dizer.
Creio que podemos eliminar os preconceitos da nossa vida.
Mas também creio que ainda nos falta muito para chegarmos a ser verdadeiramente humanos.
Se o seremos alguma vez.
Pois os valores da solidariedade humana que outrora estimularam a nossa demanda de uma sociedade humana parecem ter sido substituídos,
ou estar ameaçados, por um materialismo grosseiro que denota imperfeições, procurando fins sociais de gratificação instantânea.
Um dos desafios do nosso tempo, sem ser bem-aventurado ou moralista,
é reinstalar na consciência do nosso povo esse sentido de ser gente,
de estarmos no mundo uns para os outros, e por causa e por meio dos outros.
Creio no direito à solidariedade e no dever de ser solidário.
Creio no sentimento de compaixão pelos necessitados.
Creio na responsábilidade de impelir o indivíduo a prestar ajuda material ou moral.
Creio na recíprocidade que existe entre os membros de uma mesma comunidade ou instituição.
Creio que não há nenhuma incompatibilidade entre a firmeza dos valores próprios e o respeito pelos valores alheios.
Creio que somos todos feitos da mesma carne sofrente.
Creio que podemos desenvolver o senso de coletividade para compreender o nosso papel no mundo.
Creio que podemos praticar a empatia diariamente.
Creio que podemos aprender a desapegar e a incentivar o compartilhamento.
Creio que podemos ser disponíveis para ouvir o que as pessoas têm a dizer.
Creio que podemos eliminar os preconceitos da nossa vida.
Mas também creio que ainda nos falta muito para chegarmos a ser verdadeiramente humanos.
Se o seremos alguma vez.
Pois os valores da solidariedade humana que outrora estimularam a nossa demanda de uma sociedade humana parecem ter sido substituídos,
ou estar ameaçados, por um materialismo grosseiro que denota imperfeições, procurando fins sociais de gratificação instantânea.
Um dos desafios do nosso tempo, sem ser bem-aventurado ou moralista,
é reinstalar na consciência do nosso povo esse sentido de ser gente,
de estarmos no mundo uns para os outros, e por causa e por meio dos outros.
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