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Eu lamento ter que repetir a mesma coisa toda hora, mas é inegável que estamos cada vez mais necessitados de um alerta,
aquele que nos traga a boa e velha hombridade, retidão de caráter; dignidade; honradez.
No jogo político é extremamente natural a existência da situação e da oposição,
até onde nunca deveria ter surgido,
ou seja, onde não era natural,
uma única vez aconteceu,
imagina aqui, onde estamos nós,
os meros mortais.
O que não é natural, por mais que seja extremamente comum,
é o mau caratismo intelectual.
A lei da conveniência universal, a lei da conivência nossa de cada dia,
ambas estão regendo a orquestra dos debates políticos no Brasil.
E não podemos esquecer do complexo de Adão, sim, não faltam argumentos requentados,
mas apresentados como uma grande novidade,
como o início do Big Bang da moralidade e da ética.
Hoje, o que está em pauta é a transposição do rio São Francisco,
ao invés de comemorarmos a melhoria de vida que tal projeto vai proporcionar aos nossos irmãos do nordeste,
estamos discutindo quem colocou o ovo em pé.
Se o atual governo está inaugurando a obra agora, um trecho, isso só está sendo possível porque antes dele alguém a iniciou,
não seria possível tal feito com menos de dois anos de governo,
é mau caratismo intelectual defender que é o atual governo o responsável exclusivo,
repito, responsável exclusivo pelo que está acontecendo.
Entretanto, também é mau caratismo intelectual negar que as obras sofreram muitos atrasos por conta das falcatruas e maracutaias dos anos anteriores.
Antes que comece o famoso: você está defendendo a atual gestão e condenando a anterior ou vice versa, deixo claro que sei que não existe pureza no jogo político institucional.
Optei por seguir uma rota de colisão em relação ao uso distorcido ou ao não uso das informações para manipulação e conquista de interesses.
Acredito que os homens têm o direito de saber a verdade e sobre ela construir suas opiniões, não, não vou falar mal só por falar, ou defender só porque gosto, tenho que ser ético.
Se tudo tem limite, acredito que o limite de tudo seja a ética.
Eu lamento ter que repetir a mesma coisa toda hora, mas é inegável que estamos cada vez mais necessitados de um alerta,
aquele que nos traga a boa e velha hombridade, retidão de caráter; dignidade; honradez.
No jogo político é extremamente natural a existência da situação e da oposição,
até onde nunca deveria ter surgido,
ou seja, onde não era natural,
uma única vez aconteceu,
imagina aqui, onde estamos nós,
os meros mortais.
O que não é natural, por mais que seja extremamente comum,
é o mau caratismo intelectual.
A lei da conveniência universal, a lei da conivência nossa de cada dia,
ambas estão regendo a orquestra dos debates políticos no Brasil.
E não podemos esquecer do complexo de Adão, sim, não faltam argumentos requentados,
mas apresentados como uma grande novidade,
como o início do Big Bang da moralidade e da ética.
Hoje, o que está em pauta é a transposição do rio São Francisco,
ao invés de comemorarmos a melhoria de vida que tal projeto vai proporcionar aos nossos irmãos do nordeste,
estamos discutindo quem colocou o ovo em pé.
Se o atual governo está inaugurando a obra agora, um trecho, isso só está sendo possível porque antes dele alguém a iniciou,
não seria possível tal feito com menos de dois anos de governo,
é mau caratismo intelectual defender que é o atual governo o responsável exclusivo,
repito, responsável exclusivo pelo que está acontecendo.
Entretanto, também é mau caratismo intelectual negar que as obras sofreram muitos atrasos por conta das falcatruas e maracutaias dos anos anteriores.
Antes que comece o famoso: você está defendendo a atual gestão e condenando a anterior ou vice versa, deixo claro que sei que não existe pureza no jogo político institucional.
Optei por seguir uma rota de colisão em relação ao uso distorcido ou ao não uso das informações para manipulação e conquista de interesses.
Acredito que os homens têm o direito de saber a verdade e sobre ela construir suas opiniões, não, não vou falar mal só por falar, ou defender só porque gosto, tenho que ser ético.
Se tudo tem limite, acredito que o limite de tudo seja a ética.