.
A grande maioria das pessoas já estão tão acostumadas a robotização social de um sistema capitalista a qual se encontram,
que se tornou comum o uso de agressividade gratuita como arma para alimentar sua sensação de superioridade.
Essas pessoas estão a mercê de um poder devastador, capaz de destruir a sua liberdade e as suas próprias opiniões.
Essas pessoas estão sempre buscando o sentido da vida do lado de fora,
seja no autoritarismo ou no materialismo,
como se essas coisas fossem sinônimos de força e poder que viessem a oferecer-lhes certa liberdade,
e acabam por cair na própria armadilha.
Para destruir essa maldição, essa legião, precisamos de uma educação abolicionista, que nos livre dos autoritarismos que nos mantém na dependência de políticos reacionários e de uma elite mesquinha, pensada além da esquerda ou da direita.
Não podemos aceitar interferências em nossas vidas, não podemos aceitar controladores em nossas vidas.
Se alguém alega saber o que é bom para você melhor do que você mesmo, de duas uma: ou é sua mãe.
Que provavelmente sabe mesmo o que é bom para você.
Ou é um tirano politicamente correto,
essa nova raça de déspotas esclarecidos.
Esses que não aceitam serem contrariados, mas contrariam os seus eleitores.
O que as pessoas precisam saber, é que todo governo autoritário tende a diminuir a expressão opositora da comunicação, das artes, da educação e da cultura.
O que as pessoas precisam saber, é que o autoritário quer que as pessoas sejam, ajam e pensem como ele.
Ludicamente respondem ao seu autoritarismo:
"Tudo o que o mestre mandar, faremos todos",
como um brinquedo divertido do tipo marionete ou ainda como bichinhos de estimação que não têm vontade própria.
São indivíduos de personalidade fraca que concordam com tudo o que lhes impõem,
recomendam ou constrangem a aceitar como verdade última.
São indivíduos que se deixam manipular por pessoas que não as respeitam como são,
pelo que pensam, do modo como agem.
Até parece educado fazer a vontade de uma pessoa querida,
mas, no final, toda subordinação terá um resultado amargo,
pois ninguém pode deixar de lado a própria essência.
Uma pessoa não pode deixar de ser o que é por capricho de outra que quer que ela se adeque ao seu estilo de vida e modo de ser.
Num ambiente onde há várias pessoas,
cada pessoa deve manifestar seu jeito de ser de modo que os outros tenham a opção de aceitá-la ou não pelo que ela é,
mas não ser podada por alguém que acredita que os outros não vão gostar do comportamento dela.
O fato de não ter intimidade com pessoas de determinado ambiente não impede ninguém de ser o que é.
Em todo ambiente, as pessoas devem ser o que são em seu modo natural,
e, se outros não gostarem, ela o saberá,
e, com certeza, por si mesma,
como pessoa racional e adulta,
saberá se adaptar ao meio ou até mesmo retirar-se dele se for o caso.
Não cabe, portanto, qualquer repreensão a uma pessoa que sabe que o que está fazendo
"não é nada demais",
apenas uma leve descontração num ambiente que acredita ser familiar,
independentemente da extensão da intimidade que possua com todos visto que ali estão todos em família,
e em família é muito natural que todos estejam muito à vontade, a não ser que isso não seja verdade;
aí, então.
A grande maioria das pessoas já estão tão acostumadas a robotização social de um sistema capitalista a qual se encontram,
que se tornou comum o uso de agressividade gratuita como arma para alimentar sua sensação de superioridade.
Essas pessoas estão a mercê de um poder devastador, capaz de destruir a sua liberdade e as suas próprias opiniões.
Essas pessoas estão sempre buscando o sentido da vida do lado de fora,
seja no autoritarismo ou no materialismo,
como se essas coisas fossem sinônimos de força e poder que viessem a oferecer-lhes certa liberdade,
e acabam por cair na própria armadilha.
Para destruir essa maldição, essa legião, precisamos de uma educação abolicionista, que nos livre dos autoritarismos que nos mantém na dependência de políticos reacionários e de uma elite mesquinha, pensada além da esquerda ou da direita.
Não podemos aceitar interferências em nossas vidas, não podemos aceitar controladores em nossas vidas.
Se alguém alega saber o que é bom para você melhor do que você mesmo, de duas uma: ou é sua mãe.
Que provavelmente sabe mesmo o que é bom para você.
Ou é um tirano politicamente correto,
essa nova raça de déspotas esclarecidos.
Esses que não aceitam serem contrariados, mas contrariam os seus eleitores.
O que as pessoas precisam saber, é que todo governo autoritário tende a diminuir a expressão opositora da comunicação, das artes, da educação e da cultura.
O que as pessoas precisam saber, é que o autoritário quer que as pessoas sejam, ajam e pensem como ele.
Ludicamente respondem ao seu autoritarismo:
"Tudo o que o mestre mandar, faremos todos",
como um brinquedo divertido do tipo marionete ou ainda como bichinhos de estimação que não têm vontade própria.
São indivíduos de personalidade fraca que concordam com tudo o que lhes impõem,
recomendam ou constrangem a aceitar como verdade última.
São indivíduos que se deixam manipular por pessoas que não as respeitam como são,
pelo que pensam, do modo como agem.
Até parece educado fazer a vontade de uma pessoa querida,
mas, no final, toda subordinação terá um resultado amargo,
pois ninguém pode deixar de lado a própria essência.
Uma pessoa não pode deixar de ser o que é por capricho de outra que quer que ela se adeque ao seu estilo de vida e modo de ser.
Num ambiente onde há várias pessoas,
cada pessoa deve manifestar seu jeito de ser de modo que os outros tenham a opção de aceitá-la ou não pelo que ela é,
mas não ser podada por alguém que acredita que os outros não vão gostar do comportamento dela.
O fato de não ter intimidade com pessoas de determinado ambiente não impede ninguém de ser o que é.
Em todo ambiente, as pessoas devem ser o que são em seu modo natural,
e, se outros não gostarem, ela o saberá,
e, com certeza, por si mesma,
como pessoa racional e adulta,
saberá se adaptar ao meio ou até mesmo retirar-se dele se for o caso.
Não cabe, portanto, qualquer repreensão a uma pessoa que sabe que o que está fazendo
"não é nada demais",
apenas uma leve descontração num ambiente que acredita ser familiar,
independentemente da extensão da intimidade que possua com todos visto que ali estão todos em família,
e em família é muito natural que todos estejam muito à vontade, a não ser que isso não seja verdade;
aí, então.
Nenhum comentário:
Postar um comentário