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Existem dois Brasis, ao menos.
O primeiro é um Brasil entre nossos dirigentes.
Ou seja, dos jornais e telejornais que ainda manipulam.
Cavilam.
Articulam sedições e violam as leis.
Criam o segundo Brasil através das mídias.
Recriam uma ilusão, trazem algo que não faz o segundo Brasil nascer ou renascer das cinzas de uma cultura que estás dormente por séculos.
Fazem um Teatro dos Vampiros, chamada de: TV.
Traem uns aos outros e a seus eleitores também.
Desuni uma família, enganar uma nação.
Insultam-se; todos com razão. Vivem para o poder dos cargos e das verbas.
Fazem a decadência, atraso, declínio e empobrecimento total.
Brasil podre, carcomido, massa de bolor dos ácaros da corrupção.
Brasil de víboras, sanguessugas e ratos de ternos e gravatas.
Eles rastejam com ventre na poeira do solo, maldição do Gênesis para todas as serpentes traiçoeiras.
Este primeiro é o Brasil de zumbis devoradores do trabalho e dos impostos alheios.
É o Brasil abismoso, que causa um deterioramento e uma degeneração.
Um Brasil que estará torcendo para a sua seleção.
Existe um outro Brasil.
É jovem e dinâmico.
Nele há estudantes que enfrentam filas enormes para ouvir ideias num início de inverno.
Encaram livros na fila.
Conversam.
Debatem um futuro mais transparente e com vida.
Este segundo Brasil me emociona muito.
Porque eles ouvem.
Aplaudem.
Gritam.
Opinam.
Ensinam pelo silêncio atento e pelos olhos vivos.
É uma aurora, um despontar de vida, uma esperança e um horizonte emocionante.
O primeiro Brasil já me cansava em 1984, quando estudei sobre os comícios pela restauração das eleições diretas que o Congresso derrotou a democracia das ruas.
O segundo Brasil, eu reencontro nas salas de aula, nas ruas, em filas de livrarias, em noites de palestras e autógrafos.
São todos jovens!.
Alguns jovens com mais 70 anos, outros com 16…
São o sangue que ainda faz bater o coração da terra de Santa Cruz.
O primeiro Brasil tem poder, mas não é feliz.
O segundo Brasil não sabe ainda da extensão do seu poder, mas pulsa de alegria.
Na escuridão da crise que vivemos, cada um que vi ontem na UNIG era uma vela forte, decidida, luminosa e com luz própria.
Obrigado a vocês do outro Brasil. Hoje, eu terminei o dia emocionado por ter aprendido, mais uma vez, que o futuro é de quem ama.
Existem dois Brasis, ao menos.
O primeiro é um Brasil entre nossos dirigentes.
Ou seja, dos jornais e telejornais que ainda manipulam.
Cavilam.
Articulam sedições e violam as leis.
Criam o segundo Brasil através das mídias.
Recriam uma ilusão, trazem algo que não faz o segundo Brasil nascer ou renascer das cinzas de uma cultura que estás dormente por séculos.
Fazem um Teatro dos Vampiros, chamada de: TV.
Traem uns aos outros e a seus eleitores também.
Desuni uma família, enganar uma nação.
Insultam-se; todos com razão. Vivem para o poder dos cargos e das verbas.
Fazem a decadência, atraso, declínio e empobrecimento total.
Brasil podre, carcomido, massa de bolor dos ácaros da corrupção.
Brasil de víboras, sanguessugas e ratos de ternos e gravatas.
Eles rastejam com ventre na poeira do solo, maldição do Gênesis para todas as serpentes traiçoeiras.
Este primeiro é o Brasil de zumbis devoradores do trabalho e dos impostos alheios.
É o Brasil abismoso, que causa um deterioramento e uma degeneração.
Um Brasil que estará torcendo para a sua seleção.
Existe um outro Brasil.
É jovem e dinâmico.
Nele há estudantes que enfrentam filas enormes para ouvir ideias num início de inverno.
Encaram livros na fila.
Conversam.
Debatem um futuro mais transparente e com vida.
Este segundo Brasil me emociona muito.
Porque eles ouvem.
Aplaudem.
Gritam.
Opinam.
Ensinam pelo silêncio atento e pelos olhos vivos.
É uma aurora, um despontar de vida, uma esperança e um horizonte emocionante.
O primeiro Brasil já me cansava em 1984, quando estudei sobre os comícios pela restauração das eleições diretas que o Congresso derrotou a democracia das ruas.
O segundo Brasil, eu reencontro nas salas de aula, nas ruas, em filas de livrarias, em noites de palestras e autógrafos.
São todos jovens!.
Alguns jovens com mais 70 anos, outros com 16…
São o sangue que ainda faz bater o coração da terra de Santa Cruz.
O primeiro Brasil tem poder, mas não é feliz.
O segundo Brasil não sabe ainda da extensão do seu poder, mas pulsa de alegria.
Na escuridão da crise que vivemos, cada um que vi ontem na UNIG era uma vela forte, decidida, luminosa e com luz própria.
Obrigado a vocês do outro Brasil. Hoje, eu terminei o dia emocionado por ter aprendido, mais uma vez, que o futuro é de quem ama.
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