sexta-feira, 30 de março de 2012

Sonata de outono

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Eu me perdi sem pode achar meu caminho,
E acho que não tem mais o quê fazer.
Pois meu caminho estar ameaçado,
Pelos ciúmes ou duvidas da fidelidade.
Sei que as relações de amor são conflituosas,
Porque assim é da natureza humana,
Expandido pelo atrito das evocações dramáticas
Estimulados pelo rancor e pela recusa do perdão.
Eu queria transmitir suas emoções com uma doçura infantil,
Porem seu amor me deixou cego,
Fazendo-me agir tão estranho,
Mas eu estou aqui,
E aqui eu estarei.
Queria aquele gesto da manhã,
(será talvez a mesma manhã da única,
Mas constante Aparição de você?!()
Ou a ultima aparição da manhã?
Todos os dias eu vejo os lírios mortos,
E então todos os dias eu choro,
E todos os dias eu caio,
Sem você imaginar o quanto eu amo tudo sobre você.
Todos os dias despejo cactos no deserto,
Mas todos os dias eu digo que eu,
Tentarei acalmar meu coração,
Até Lá eu chorarei e nós mesmo iremos dormir.
Quero planta às figueiras para nascer os seus figuinhos,
Quero sentir o aroma da romã,
Quero caminhar no jardim das nogueiras,
E pisar no monte de trigo.
Você arrancou-me o meu coração,
E o que sentis de você nesta hora?
Eu não tenho maneiras para explicar,
Mais ainda amo você,
Mas este fogo aqui dentro nunca veras a luz do dia.
Quero enamora você nos monte das romeiras,
Você quer apaixonasse por mim,
Numa babilônia medíocre e miserável,
Fazendo-me imaginar por que minha vida não vale nada sem você.
Você nunca saberá o quanto eu te amo,
Você nunca imaginara o quanto não te amo,
Não saberás e nunca imaginas,
Porque não falo pelo outros,
Só falo por mim... Você poderia escrever um livro,
Para nós tentamos esquecer,
Mas eu sei que as coisas não mudarão,
Pois as coisas boas passam,
E isso parece tão estranho.
Poderíamos nos entender de uma vez e assim a solidão desvencilhar da gente,
Tentarei, tentareis e não conseguireis,
Mas mesmo assim eu não paro de pensar em você,
Pois parecer que minha vida não vale nada sem você.
Todos os dias você sabe que eu te amo tão inexplicavelmente,
E todos os dias ficam um pouco mais difíceis,
Eu continuar a viver para você,
E você viver apenas para você mesma.

segunda-feira, 26 de março de 2012

La pasión es las causas abominables

. Si la pasión era realmente una unción la gente no parece tan malo, para el malestar pasión es capaz, en ciertas circunstancias reacciones a la violencia o impredecible. La pasión en mí, los medios, sufrimiento prolongado, Mi deseo es que se trata de mi maldad. La pasión es la adicción que domina no hay duda de que se añade un componente enfermo. El amor es un afecto, por otra persona, No cabe duda de que, regenera las personas incurables, y muchas heridas sanar. El amor es un hombre la pasión es femina, ratificado el malentendido ... El amor es el este, porque cada vez que nacen, la pasión es el Oeste, porque siempre están muriendo ... El amor es sufrimiento, la pasión nos hace sufrir ... El amor es benigno, la pasión en un peligro ... El amor no es envidioso, la pasión se nutre de la alegría de los demás ... El amor no tratar a la ligera, la pasión es la falta de precaución ... El amor no se envanece, la pasión se convierte en vano ... El amor no es la puerta lascivo, la pasión se convierte en deshonesta y obscena ... El amor no busca lo suyo, la pasión es egoísta de que escita, otros beneficios ... El amor no se irrita, la pasión nos irrita todos los días ... Amor no guarda rencor, la pasión sospecha del mal ... Amor se regocija en la verdad, Passion Play en el mal ... El amor es la perfección abstracta, la pasión de la destrucción es real ... El amor está en carne viva, mecanizado debido a que es el corazón, como un sello sobre tu brazo ... La pasión es incapaz de residuos, reutilizar ... El amor venturados vidas y corazones, la pasión por la sangre y el corazón en ruinas ... El amor cura el corazón, cuando se fue, uniendo todas las piezas, nadie quiere romper la torta. Así fue que me hizo, fazerá ocurrió lo mismo con usted, este amor iluminado ... El amor es el bálsamo como en flor exhalan su aroma, y la pasión es el fruto del mal humanda, algunos comieron a satisfacer, que no satisface a nadie

Cantares

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Você se lembra de mim,
Quando os ventos do sul,
Soprava entre os campos de cevada?
Você não se lembra do sol em,
Seu céu ciumento quando,
Nós andávamos nos campos de ouro?
Você se lembra do amor contemplado um pouco,
Sobre os montes das oliveiras?
Você se lembra quando cai,
Em seus braços, nos montes de tamareiras?
Você ficaria comigo?
Você seria o meu amor,
Nos campos de cevada?
Queria que você visse o sol,
Em seu céu ciumento, nos campos de ouro.
Queria que você sentisse o vento no oeste se movendo,
Como um sentimento então.
Tentei encontrar o seu amor,
E não ou achei, sobre os campos de cevada,
Queria sentir seu corpo se elevando,
Quando você beijar a minha boca,
Entre os montes de tamareiras.
Queria que soubesse que nunca fiz promessas passageiras,
Sem ter algumas que eu não cumpri,
Porém eu prometo que nos dias que restam
Andaremos-nos em campos de ouro,
E nos montes das oliveiras.
Perceba os anos se passando,
Desde aquele verão, sobre o monte castelo.
Veja o bem maior que é a pequena criança,
Correndo da chuva cessando,
Entre os campos de ouro,
Dizendo ao sol em seu céu ciumento,
Que nos andaremos nos monte das oliveiras,
E nos campos de ouros.

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