Supermercados da vida

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Eu vejo mulheres,
abrindo as pernas,
para homens que nem,
a conhecem,
eu vejo pequenas,
porções de ilusão,
eu vejo os corpos,
serem vendidos,
por preços que,
querem para pagarem,
as suas faculdades,
eu estou perdido,
bem na porta,
daquela casa,
a vida é um supermercados,
pois ela está,
nas lojas e prateleiras,
pontas a serem vendidas,
nos escuros daquela cidade,
eu não aguento mais,
estou perdido,
eu preciso que alguém,
me ame como,
a um irmão,
eu não quero vender,
a minha vida para,
eu não ser raspa,
e nem resto,
de quem estiver,
com a vontade,
de compra com o credito,
de todo o coração,
eu não quero viver,
na prostituição,
pois é uma imundice,
que não presta,
tem gente que vender,
a vida por preso claros,
outros colocam descontos,
por estiver com a vontade,
mais do corpo,
do que a vontade,
de ganha o seu dinherinho,
tem mentiras que são sincera,
e a verdade é mentira,
por não ser sincera,
ser vocês querem saber,
o quer eu quero,
eu respondo que eu,
não gosto dessa situação,
pois as pessoas ser vender,
nos mercados da vida,
por pequenas ilusões,
e isso não me interessa,
a minha vida é minha,
e eu não vendo,
por ouro e nem prata,
por pessoas que,
pensam que a riqueza,
é o poder maior,
da sociedade.