quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

La solitude


.

Sinto o cheiro do café,
que se prepara,
no fim da tarde,
depois de torrado e moídos.

Bebo minha cafeína sozinho,
para não dormir na rede,
neste solstício de verão,
e ter sono de sonhar.

Sei que amanhece no dia seguinte,
mas estou ainda no passado,
e não no futuro em que se está,
longe da minha companheira.

Estou sem a paz no pensamento,
guerrilhando contra a solidão,
com sons de carrilhão,
sem solidariedade de outros.

Sei que anoitecera brevemente,
e eu estarei rindo sozinho,
dos pensamento que tenho,
ao ar da minha vida.

Queria saber quem sou eu,
se eu sou velho ou criança,
nessa momento pra viver,
e para morrer desabitado.

Minha vida é visualizar o mundo,
e caminhar com o povo,
por ser solidário e solitário,
nas simples emoções de ter uma visão e sonhar.

Todos os dias minha vida será assim,
tão feliz e sozinho no caminho,
brincando com minha companheira,
pois o tempo é minha brincadeira.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O clone


.

Pessoas nascem do,
mesmo parto que outrem,
designado de dois frutos,
unidos um ao outro.

Eles foram designados,
dos músculos que formam,
a barriga das pernas,
idêntico ao outro.

Eles foram designados,
da mulher que deu,
á luz a filhos gémeos,
naquilo mais puro.

Pessoas querem produção de clone,
através de células ou organismos,
originários de outros por,
meio de multiplicação assexual.

Pessoas querem pessoas,
geradas dessa forma,
nesse corpo simples,
que destina a receber.

E quando receberem,
escutaremos sons,
lastimosos e plangente,
por ser uma bela criação.

Trauma


.

Quero eliminar sensação,
de fundamentos sem motivos,
desse efeito de felicitação,
que recebi de graça.


Preciso voltar no tempo,
todo fugindo e se transforma,
no passado reconhecido,
das coisas tangíveis.


Quero escrever coisas,
para estar vivas,
nas coisas fingidas,
que ficarão.


O que importa a feridas,
do meu coração que rasguei,
por diz tudo o tudo do diz,
no conjunto de perturbações.


Eu só quero escrever,
para diz tudo no papel,
evitando gritos,
atravancado pela ilusão.


E quando eu quiser,
para de escrever,
perderei os sentidos,
que morreram por falta sentido.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tem cegos que vêem


.

Tem cegos que vêem,
sentimentos profundos,
de saudade angustiosa,
e indefiníveis.


Tem cegos que vêem,
a cegueira embotada,
no rosto de alguns,
por se tolo e não vê.


Tem cegos que vêem,
o fanatismo dos outros,
por alguém ou por alguma coisa,
como razões o que tem sido operado.


Coisas que não vemos,
temos cepticismo,
coisas que vemos,
temos receio.


Mas todos são iguais,
perante a natureza,
complementando o que,
esta nas leis necessárias.


Tem cegos que vêem,
a dor da ingratidão,
por mas que fizemos,
que fizemos sem pensar.


Os cegos verem coisas,
como se fossem sonhar,
os sonhos que nenhum,
visualizado poderia devanear.


Tem cegos que vêem,
coisas que nenhum,
visualizado poderia ver,
porque se apega a futilidade.


Tem cegos que vêem,
tem visualizadores que vêem,
mais que proibir,
alguém de ver ou de imaginar.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Veja o nosso mundo!!!


.


Preciso aprender tantas coisas,
para evitar tantas despedidas,
que despedi por jogar tudo a perde,
por pensar o que era mau e bom pra vocês.


Quero ir num lugar,
por onde se vai,
ou é levado em vez,
de produz vexação.


Quero percorrer caminhos,
que se percorre,
para um a outro lado,
afastado dos preconceitos.


Não sei quem sou eu,
pra tentar julgá-los,
ensinado o que dever fazer,
ou deixa de fazer.


Se quiserem um conselho não se iludam de novo comigo,
vocês me conhecem,
se olhem no espelho aprontei tantas vezes sem sentindo,
vocês não merecem.


Quando percebo que o amor,
pode transformar momentos,
o mundo é melhor!
para se viver...


Nós estamos em todos,
e todos estão em nós,
vivendo o futuro,
e não o passado.


Desejo que todos,
vejam o nosso mundo,
e percebam que não soubemos amar,
o amor em outras opções.


Estamos vivendo na classe dos funcionários,
principalmente das secretarias do estado,
por estupidez da feição,
e enquanto houver burocracia não vai a ver poesia.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Good times


.

Nossos bons tempos,
eram da qualidade superior,
satisfazendo ou adequando,
surpresas aprovadas.


Nossos sentimentos eram,
benigno,justo e razoável,
tínhamos boa educação,
de modos que notavam.


Tínhamos há calmaria,
que no mar sucede a uma tempestade,
tivermos o sossego ao,
escutamos musicas tranquilas nesse serenidade.


Tivermos a bondade para ajudar pessoas,
com vinte centavos de balas,
que viviam nas ruas,
nos guetos e nos becos escuros.


Não existia tantas pessoas carentes,
sobre carros elétricos que se move sobre trilhos,
ou televisão colorida para mostrar,
em outras cores as imagens de fato atuais.


Vivíamos sem o sentido da ausência,
quando há juventude curtia sol e praia,
que ontem admirávamos indivíduos,
que nos tornavam a gente tão feliz.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viagem espacial


.

Vamos viajar na superfície,
desse espaço pouco solido,
com cumprimento e a largura,
consideradas sem profundidade.


Vamos ver o homem acima,
dos outros homens,
nesse local onde,
exerce as nossas futuras funções.


Queremos ir para o céu,
vamos ser astronautas,
para procuramos o caminho,
quando estivermos perdidos.


Somos escravizados pelas coisas,
que não são úteis para nossas necessidades,
suplicando para que essa luz,
exista no mais alto grau.


Veremos nossa nação poderosa,
com sentimento de veneração,
estando hoje um pouco triste,
sem alegria passageira.


Irei acorda depois de ter passado,
o meu tempo próprio,
por isso ficarei com febre,
entre o meio-dia e a noite.


Quando há noite chegar,
me divertirei vendo,
cada estrelas que,
aparecer feito gotas do humor.


E depois desejaria ver,
os anjos tristes.
com benevolência sem graça,
por não tem alguma atenção.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

salve lindo poema sem esperança


.


Queria esclarecer,
tudo o que lhe dizer,
tornando inteligível,
as suplicas em voz alta.

Tenho há virtude que modera,
o rigor da justiça,
nessa disposição,
para perdoa atos.

Quero coadjuva todos,
auxiliando as pessoas,
saberem o que querem,
sem medo do que existe ou pode existir.

Vou me comunicar nesse universo,
na identificação de duas ou mais coisas,
escrito por individuo que não,
entregar o corpo redatorial.

Vou fazer de mim o que posso,
sem ser digno de dó,
e de vocês vou fazer,
coligações para fins comuns.

Vou colonizar aquelas terras estranhas,
para me encontrar com você,
naquela primeira claridade,
pra resolver quantos me enganam.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Índios


.

Vamos deixa de usar,
palavras ou expressões,
próprias das línguas,
da Índia civilizada.


Ninguém se lembra mas dos Índios,
só estudamos ciências,
ou literatura inspirada em,
temas da vida deles.


Somos descendentes dos Índios,
um individuo corajoso e valentão,
que se habita nos esconderijo,
das florestas Amazónicas.


Todos os Índios foram mortos,
depois das navegações Europeias,
não temos nada para se comemora,
pois alguns foram executado por inteiro.


Vamos compra facas para,
se trocadas por armas,
ou talvez vender nosso sangue,
pelo gesto de ajudar.


Vamos destruir as aldeias,
para construir outras cidades,
que não estão mais em grupos,
apenas estão na terra em volta.


Vamos acabar com as tribos,
pagar para pescamos,
apagar os ritos, artes,
de um povo bondoso.


E assim veremos o mundo com os olhos maldoso,
sem saber onde os índios estão,
apenas um sopro de saudades,
sentiremos ao escutamos aquele apito.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Pro dia nascer feliz


.

Nunca tiver há coragem,
de dizer eu te amor,
jamais tiver há coragem,
de dizer que gostava de você.


Estou tendo agora nesse,
momento de reflexão,
estou tendo agora nessa,
exato momento que me encontro.


Tiver tantas oportunidades,
para que essa revelação fosse revelada,
pessoalmente e indiretamente,
mas desperdicei oportunidades.


Sou culpado pela minha,
própria tristeza,
e você é há vitima,
dessa história real.


Agora vou ficar nesse efeito,
de lamentar-se comigo mesmo,
no meio ao escuro da solidão,
sem produzi luz artificial.


Desejo todas as felicidades,
caso namore com o individuo,
que está conhecendo,
nesse espaço de tempo.


O tempo vai passar quando,
realizamos algum fato,
sei que você precisa se feliz,
como todos precisam.


Vou seguir minha vida,
nessa época destinada,
com o fruto que amadurecer,
antes do tempo próprio.


Procurarei aceita o futuro,
que eu quis pra mim,
pro meu dia nascer feliz,
nas coisas que não eram pra ser.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A cara da morte


.

Fiquei surpreso na frente dela,
ela me causo sofrimento,
durante todo esse tempo,
eu grito de dor e alegria.


Ela apareceu nesse lugar,
trazendo expressão de dor,
e expressão de aplausos,
quando necessário.


Estou seguindo minha estrada,
nessa chuva lenta que cai,
na hora da partida,
vendo diversos peixes cilíndricos.


Eu vir a cara da morte,
num dia tão bonito,
ela resolveu fica um pouco mais,
inventado uma doença,


Dizendo que alguém morreu,
no meio da estrada,
trazendo somente a solidão,
que um dia tivermos na vida.

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