sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Veja o nosso mundo!!!


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Preciso aprender tantas coisas,
para evitar tantas despedidas,
que despedi por jogar tudo a perde,
por pensar o que era mau e bom pra vocês.


Quero ir num lugar,
por onde se vai,
ou é levado em vez,
de produz vexação.


Quero percorrer caminhos,
que se percorre,
para um a outro lado,
afastado dos preconceitos.


Não sei quem sou eu,
pra tentar julgá-los,
ensinado o que dever fazer,
ou deixa de fazer.


Se quiserem um conselho não se iludam de novo comigo,
vocês me conhecem,
se olhem no espelho aprontei tantas vezes sem sentindo,
vocês não merecem.


Quando percebo que o amor,
pode transformar momentos,
o mundo é melhor!
para se viver...


Nós estamos em todos,
e todos estão em nós,
vivendo o futuro,
e não o passado.


Desejo que todos,
vejam o nosso mundo,
e percebam que não soubemos amar,
o amor em outras opções.


Estamos vivendo na classe dos funcionários,
principalmente das secretarias do estado,
por estupidez da feição,
e enquanto houver burocracia não vai a ver poesia.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Good times


.

Nossos bons tempos,
eram da qualidade superior,
satisfazendo ou adequando,
surpresas aprovadas.


Nossos sentimentos eram,
benigno,justo e razoável,
tínhamos boa educação,
de modos que notavam.


Tínhamos há calmaria,
que no mar sucede a uma tempestade,
tivermos o sossego ao,
escutamos musicas tranquilas nesse serenidade.


Tivermos a bondade para ajudar pessoas,
com vinte centavos de balas,
que viviam nas ruas,
nos guetos e nos becos escuros.


Não existia tantas pessoas carentes,
sobre carros elétricos que se move sobre trilhos,
ou televisão colorida para mostrar,
em outras cores as imagens de fato atuais.


Vivíamos sem o sentido da ausência,
quando há juventude curtia sol e praia,
que ontem admirávamos indivíduos,
que nos tornavam a gente tão feliz.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viagem espacial


.

Vamos viajar na superfície,
desse espaço pouco solido,
com cumprimento e a largura,
consideradas sem profundidade.


Vamos ver o homem acima,
dos outros homens,
nesse local onde,
exerce as nossas futuras funções.


Queremos ir para o céu,
vamos ser astronautas,
para procuramos o caminho,
quando estivermos perdidos.


Somos escravizados pelas coisas,
que não são úteis para nossas necessidades,
suplicando para que essa luz,
exista no mais alto grau.


Veremos nossa nação poderosa,
com sentimento de veneração,
estando hoje um pouco triste,
sem alegria passageira.


Irei acorda depois de ter passado,
o meu tempo próprio,
por isso ficarei com febre,
entre o meio-dia e a noite.


Quando há noite chegar,
me divertirei vendo,
cada estrelas que,
aparecer feito gotas do humor.


E depois desejaria ver,
os anjos tristes.
com benevolência sem graça,
por não tem alguma atenção.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

salve lindo poema sem esperança


.


Queria esclarecer,
tudo o que lhe dizer,
tornando inteligível,
as suplicas em voz alta.

Tenho há virtude que modera,
o rigor da justiça,
nessa disposição,
para perdoa atos.

Quero coadjuva todos,
auxiliando as pessoas,
saberem o que querem,
sem medo do que existe ou pode existir.

Vou me comunicar nesse universo,
na identificação de duas ou mais coisas,
escrito por individuo que não,
entregar o corpo redatorial.

Vou fazer de mim o que posso,
sem ser digno de dó,
e de vocês vou fazer,
coligações para fins comuns.

Vou colonizar aquelas terras estranhas,
para me encontrar com você,
naquela primeira claridade,
pra resolver quantos me enganam.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Índios


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Vamos deixa de usar,
palavras ou expressões,
próprias das línguas,
da Índia civilizada.


Ninguém se lembra mas dos Índios,
só estudamos ciências,
ou literatura inspirada em,
temas da vida deles.


Somos descendentes dos Índios,
um individuo corajoso e valentão,
que se habita nos esconderijo,
das florestas Amazónicas.


Todos os Índios foram mortos,
depois das navegações Europeias,
não temos nada para se comemora,
pois alguns foram executado por inteiro.


Vamos compra facas para,
se trocadas por armas,
ou talvez vender nosso sangue,
pelo gesto de ajudar.


Vamos destruir as aldeias,
para construir outras cidades,
que não estão mais em grupos,
apenas estão na terra em volta.


Vamos acabar com as tribos,
pagar para pescamos,
apagar os ritos, artes,
de um povo bondoso.


E assim veremos o mundo com os olhos maldoso,
sem saber onde os índios estão,
apenas um sopro de saudades,
sentiremos ao escutamos aquele apito.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Pro dia nascer feliz


.

Nunca tiver há coragem,
de dizer eu te amor,
jamais tiver há coragem,
de dizer que gostava de você.


Estou tendo agora nesse,
momento de reflexão,
estou tendo agora nessa,
exato momento que me encontro.


Tiver tantas oportunidades,
para que essa revelação fosse revelada,
pessoalmente e indiretamente,
mas desperdicei oportunidades.


Sou culpado pela minha,
própria tristeza,
e você é há vitima,
dessa história real.


Agora vou ficar nesse efeito,
de lamentar-se comigo mesmo,
no meio ao escuro da solidão,
sem produzi luz artificial.


Desejo todas as felicidades,
caso namore com o individuo,
que está conhecendo,
nesse espaço de tempo.


O tempo vai passar quando,
realizamos algum fato,
sei que você precisa se feliz,
como todos precisam.


Vou seguir minha vida,
nessa época destinada,
com o fruto que amadurecer,
antes do tempo próprio.


Procurarei aceita o futuro,
que eu quis pra mim,
pro meu dia nascer feliz,
nas coisas que não eram pra ser.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A cara da morte


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Fiquei surpreso na frente dela,
ela me causo sofrimento,
durante todo esse tempo,
eu grito de dor e alegria.


Ela apareceu nesse lugar,
trazendo expressão de dor,
e expressão de aplausos,
quando necessário.


Estou seguindo minha estrada,
nessa chuva lenta que cai,
na hora da partida,
vendo diversos peixes cilíndricos.


Eu vir a cara da morte,
num dia tão bonito,
ela resolveu fica um pouco mais,
inventado uma doença,


Dizendo que alguém morreu,
no meio da estrada,
trazendo somente a solidão,
que um dia tivermos na vida.

Insensato coração


.

Queria proclamar todo o amor
Que sinto por você
Por meio de reprodução
Transmitindo a luz e o som

Queria que as coisas se tornassem
Propicias favorável
Na devoção para obter
O perdão de culpa

Queria proporcionar ou prestar
Proteção ao coração
Que se encontra em risco
Por falta do auxilio da paixão

Quero propor relações de
Diversas partes de um todo
Ou entre diferentes coisas
Que se alteram na mesma razão

A grandeza da benignidade
Dos nossos coração
Se encontra exatamente
O mesmo e não outro

Você é a pessoa que ocupa
O primeiro lugar no acontecimento
Principais nas areias vendo estrelas
Ou meretrizes sacrificando a sua honra

Por ilusões humanas
Pensamentos fúteis
De uma vida bela
E também profana

Às vezes você tem qualidades bem sensatas
Se encontra sem um bom senso
E se assim me encontro no silêncio
Pois, não há nada mais estampido do que o som do silêncio.


Autores: Nelson e Wanderson.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Me visite antes que eu envelheça


.

Estou sozinho deixando,
a solidão me possuir,
nesse efeito de se entregar,
perdendo o conflito.

A traição me enlaçou,
me calando na vida,
como eu nunca a vir,
nesse ato de entrelaçar.

Vejo o espaço entre duas,
linhas imaginarias,
escrevo nessa extensão,
as emoções que vivi.

Precisava ver alguém,
neste meio tempo,
antes que eu envelheça,
nesse tempo intermédio.

Não queria que demorasse,
pois sou entrevado,
perdendo os movimentos,
das minhas articulações.

Me vejo de modo imperfeito,
percebo as coisas,
apesar das dificuldades,
entre pessoas ou animais.

Preciso esquecer aquele,
ponto de junção de dois,
ou mais caminhos,
de duas ou mais coisas.

Quero esquecer os meus choros,
que eu deixei naquela,
estação de estrada de ferro,
onde se cruzamos pela aflição.

Quero matar as minhas saudades,
percorrendo vagarosamente,
a parte lateral daquele,
ponto elevado das ruas.

Se você sentisse cansada,
te carregarei ligeiramente,
junto de um corpo,
contra outro.

Se você vier rapidamente,
meu relógio biológico,
parara no tempo começando,
uma nova juventude agora.

Se você vier agora,
não vou olha para trás,
pois minha vida começaria agora,
nessa vontade de muitas coisas para fazer.

Vocês realmente já amaram uma mulher?


.

Alguma vez vocês já,
tiveram essa qualidade,
do que é real,
no que existe de fato?

Alguma vez vocês já,
tiveram atitudes de,
quem se prende ao que,
é realmente real?

Alguma vez vocês já,
atingiram a situação,
almejada que é,
amar uma mulher profundamente.

Alguma vez vocês já,
amaram verdadeiramente uma mulher,
sem dúvidas restituindo,
o uso dos sentidos.

Alguma vez você já,
escutaram pensamentos,
de acordo com a razão,
ou visualizaram cada sonho.

Alguma vez vocês deram,
confiança íntima,
ou deram ternura,
junto dessa familiaridade.

Alguma vez vocês já,
amaram corretamente,
ou fizeram em segredos,
que ela é importante para você.

Alguma vez vocês estavam,
perto de quem necessitava,
de cuidados prostrada,
no seus braços repousando.

Alguma vez vocês cumpriram,
deixando palavras de lado,
e tiveram ações de atitudes,
em realizar os sonhos dela.

Alguma vez vocês já,
deixaram tudo de lado,
e viveram tão somente,
para a mulher desejada.

Se fizeram saberás,
que amou uma mulher,
mas se não fizeram então digam,
você já amou verdadeiramente uma mulher.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Amor em quatro atos


.

É tão difícil dizer coisas,
que não podem ser ditas,
é tão silencioso,
como encontro real entre nós dois.


Dificilmente falaria,
apenas olharia fixamente,
por instantes o teu rosto,
nesse momento de comunhão perfeita.


Alguns momento são meus segredos,
E isso eu chamo de estado,
agudo de felicidade,
em manter-se firme a sultileza.


Eu te amor por que sou bobo,
ou por que ainda sinto o gosto,
da sua pele impregnado em meus lábios,
nessa fonte dos teus prazeres.


Talvez eu tenho medo.
na hora derradeira,
de me perde no meios,
ao lençóis de pura seda.


Acho que vou te amar,
sem saber como,
ou nem saber quando,
e nem onde vou te amar.


Até quando vou imagina,
o teu corpo frustrado,
ou vou olha você,
quando suas janelas dão para o telhado.


Te presentei com uma pedra,
semipreciosa nessa,
variedade dessa cor azul,
de berilo muito resistente.


Estou triste naquilo que se faz,
nessa sonelidade dessa,
formula sentimental,
que calmamente eu consentia.


Acho que sempre vou te amar,
ainda que muito me tardasse,
mais ainda um outro dia,
eu sempre esperaria por você.

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