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Em nome da verdade,
o maior compromisso de um país deve ser com a solidariedade.
Em nome do progresso, deve imperar a compaixão, nunca a eficiência por si só.
Não há futuro para qualquer regime direita ou esquerda que se esmera em competência e não promove uma justa distribuição de sua riqueza.
Chorar com os que choram, antes de ser virtude cristã, é imperativo humano.
A grandeza e futuro de um povo não consistem na capacidade de gerar um produto interno bruto invejável.
Perguntemos sempre pelo número de escolas de arte que esse povo constrói, de pessoas que leem poesia,
de políticas de Estado que incluem os menos favorecidos, de instituições que preservam as florestas, rios e praias,
de iniciativas que cuidam dos idosos,
de igrejas que pregam respeito aos diferentes e de abrigos em que refugiados da miséria e da guerra acham hospitalidade.
“Nem só de pão vivem as pessoas…”.
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