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O Deus dos fariseus zelava para que a lei nunca fosse desobedecida.
Anular-se em nome da submissão era sinal de santidade.
Esse Deus castigava duramente pecadores que traziam maldição sobre Israel.
Deuteronômio 28 contém várias advertências e promessas de maldição para os desobedientes.
Jesus ensinava e vivia oposição a essa mentalidade; em suas relações com o próximo ele flexibilizava a lei em nome da misericórdia.
A mulher apanhada em adultério experimentou a força do amor alguém que dobrou a rigidez do mandamento: “Onde estão os seus acusadores?.
Eu não condeno você.
Vá em paz e não peque de novo”.
Outra mulher (siro-fenícia, portanto, gentílica) foi alvo do triunfo da bondade.
A coerência é menos importante que a compaixão Jesus curou a filha da mulher momentos depois de dizer que a sua missão se restringia à casa de Israel, sendo, portanto, incoerente com sua própria palavra.
Um centurião romano exemplificou a excelência da solidariedade e fez dela um exemplo de fé.
Valia mais para Jesus a vida que a lei, mais a dignidade humana que os escrúpulos étnicos e religiosos.
Certa mulher impura devido a uma menstruação crônica ser curada apesar da impureza; o endiabrado de Gadara experimentar uma libertação dentro de uma cidade seduzida pelo lucro do comércio de porcos;
Bartimeu, o cego da calçada, atestar em seu encontro com Jesus que os pobres, marginalizados e esquecidos podem se aproximar de Deus.
Me sinto mais alinhado ao Deus de Jesus que o dos fariseus.
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