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Somos a sociedade que rir da desgraça,
mas não aquele riso de angústia e desespero, mas sim o de contentamento e alegria.
Somos a sociedade que não entende o significado da palavra empatia, ou melhor,
que só entende empatia quando tem simpatia por quem está sofrendo,
lamentável, mas real.
Somos a sociedade que transforma a mensagem religiosa no vírus capaz de espalhar o ódio, o rancor,
a ira e a intolerância.
Estamos doentes.
Somos a sociedade incapaz de se olhar no espelho e perceber a sua trágica involução.
Somos a sociedade da indiferença, o problema é dele e não nosso.
Somos a sociedade que ama e se solidariza com a violência, desde que os atingidos sejam aqueles que pensam diferente de nós.
Estamos doentes e por mais incrível que possa parecer, somos a sociedade que se orgulha por ser assim.
Somos a sociedade que rir da desgraça,
mas não aquele riso de angústia e desespero, mas sim o de contentamento e alegria.
Somos a sociedade que não entende o significado da palavra empatia, ou melhor,
que só entende empatia quando tem simpatia por quem está sofrendo,
lamentável, mas real.
Somos a sociedade que transforma a mensagem religiosa no vírus capaz de espalhar o ódio, o rancor,
a ira e a intolerância.
Estamos doentes.
Somos a sociedade incapaz de se olhar no espelho e perceber a sua trágica involução.
Somos a sociedade da indiferença, o problema é dele e não nosso.
Somos a sociedade que ama e se solidariza com a violência, desde que os atingidos sejam aqueles que pensam diferente de nós.
Estamos doentes e por mais incrível que possa parecer, somos a sociedade que se orgulha por ser assim.
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