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O Brasil não precisa de um “candidato ideal”.
O Brasil precisa de “eleitores ideais”. Mesmo que existisse o candidato “quase perfeito”,
os eleitores “mais que imperfeitos” sempre estariam inclinados
a votar em quem eles bem entendem.
Não é por inocência, ingenuidade ou desinformação que os brasileiros estão sempre aceitando supostos salvadores da pátria e eventuais justiceiros da bala.
A culpa não é só da miséria cultural, intelectual ou educacional.
Não é por inocência, ingenuidade ou desinformação que os brasileiros estão sempre aceitando supostos salvadores da pátria e eventuais justiceiros da bala.
A culpa não é só da miséria cultural, intelectual ou educacional.
A culpa é também da miséria moral. Não existe esse negócio de que
“o brasileiro não sabe votar”.
O brasileiro sabe muito bem votar, e sabe muito bem em quem está votando.
Antigamente, podia-se dizer que milhões de pessoas não sabiam o que estavam fazendo.
Antigamente, podia-se dizer que milhões de pessoas não sabiam o que estavam fazendo.
Hoje essa alegação não convence mais porque o volume e as possibilidades de conhecimento em circulação não permitem essa falsa narrativa.
As pessoas votam em quem votam simplesmente porque elas querem… as pessoas já votam “com consciência”.
As pessoas votam em quem votam simplesmente porque elas querem… as pessoas já votam “com consciência”.
O problema é que muitas não votam “com caráter”.
Enfim, a culpa das bandalheiras não é só dos políticos que roubam,
é também dos brasileiros que elegem, reelegem e permitem que os políticos que roubam se perpetuem e se multipliquem.Enfim, a culpa das bandalheiras não é só dos políticos que roubam,
Tudo isso porque os brasileiros se enxergam mais bonitos do que parecem… e mais honestos do que são.
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