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O ciúme me atormenta,
Como se fosse um alimento,
Matando o meu equilíbrio emocional.
Causando um desequilíbrio de sentimentos de
zero.
O ciúme é um mostro em minha vida,
Que se gerou de mim mesmo,
Por nasce de mim.
Pois peguei duas medidas de suspeitas e
receios,
Juntei vinte e quatro partes de distorção,
Coloquei tudo numa forma
Untada previamente
Com a inquietação metal.
Adicionei a seguir a insegurança e as idéias
Que ateio incêndios em ocorrências imaginaria.
Depois as dez colheres cheias da baixa
auto-estima,
Mexei tudo e misturei bem
E não me esqueci que antes de leva ao forno
Precisava temperar com
diversos tipos de disritmias cerebrais.
Mais duas xícaras de agressões físicas
E um tablete e meio de crimes passionais.
Quando estava pronto ela tornou-se dona de
mim,
Pois os ciúmes prendem e desconfiam.
Nós vivemos inseguros sem substituímos,
Pela confiança que o amor pode dar-nos
Quando queremos libertamos e confiamos.
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