quinta-feira, 9 de junho de 2011

O tempo de cada um.


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Quero lançar-se ao,
comprido sobre,
o leito ou no chão,
para pensar nos sentidos,
ameaçados pelo agora.
Quero pensar,
no passado ou o futuro,
prestando atenção,
aos bens materiais,
que existem em nossa vida.
Quero pensar,
nesta vida que nós levamos,
e nas escolhas,
que tomam lugar,
a todo momento,
sendo que nenhuma delas,
é considerada boa ou má per se,
todas as coisas que vivemos.
Quero consolida,
que nós vivemos mesmo,
porém não damos,
atenção devida a ela,
Nós não damos conta,
de que vamos a algum lado.
Nós consideramos isso um incômodo,
esperando pela morte.
Quero assevera,
que o agora é exatamente agora,
apenas temos que usar,
um sentido de inteligência,
para estamos definitivamente,
em interação com a realidade.
Quero assegurar,
Que temos nosso próprio tempo,
para realizamos o fato,
na hora destinada.
Quero fixar,
que tempo é tudo que somos,
antes ou depois,
do tempo próprio.

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