Aqui está um pouquinho da minha história, paixões, esperanças, inconformismo Minhas qualidades e defeitos estão em algumas linhas... Minha insanidade e devaneios vagam nesse mar de idéias que flutuam em nossa imaginação. Todos nós somos demônio e anjo ao mesmo tempo. A cura e o vírus de nossas dores.
terça-feira, 1 de março de 2011
Rio da gente, gente do Rio
.
Vamos conhecer pessoas,
que chegaram,
aos que partiram,
que se misturam e mudaram de vida.
Vamos conhecer a rua,
primeira de Março,
que se chamava,
rua direita em 1930.
Vamos conhecer talvez,
o palácio Monroe,
que foi demolido,
por causa do metrô.
Vamos conhecer os carros,
ao andamos no Ford bigode,
nos rabo-de-peixe,
até os atuais.
Vamos está lá ou visitamos,
o teatro que foi inaugurado,
no Rio em 1910.
como arquetetura vestimenta.
Vamos lembrar das propagadas,
e anúncios de produtos,
que foram mudando,
com o tempo.
Vamos escutar relatos dos,
mais velhos sobre,
a vida em outra época.
por ser memorias vivas.
Ou ainda documentos,
que deixaram registrados,
os fatos que ocorreram,
em outros tempos.
Talvez viajaremos até,
essa época e descobri,
que as viagens eram,
feita de navios.
vamos imaginar que ainda,
existe o morro do Castelo,
Ou vagar no morro da misenricórdia,
no século XIX..
Eu não estava lá,
Quando as crianças,
aprendiam na base das bancadas,
com palmatória ou vara de marmelo.
Eu não estava lá,
quando os namoros,
era apenas trocar olhares,
e elas eram seguidas de longe.
As moças permanecia sem aprender a ler,
porque não precisava de instruções,
ou para não mandarem,
cartas de amor para seus namorados.
Eu sábia por que os sabiá me falaram,
Ao está na natureza,
do jardim botânico,
nesse instante.
Eu sábia do aqueduto da carioca,
da lagoa do boqueirão,
do paço imperial,
e do chafariz do mestre Valentim.
Eu sábia porque as aves,
canoras me contaram no canto muito suave,
sobre a mata atlântica,
e sobre o sol do céu profundo.
Eu sábia do palácio em que,
a família real morou,
e hoje funcionar o museu,
nacional na quinta da boa vista.
A saudades desagua,
ao lembramos pessoas,
que foram sem treme.
da própria morte.
Lembramos deles,
e concedemos risada,
nos movimentos pela paz,
pois quem morreu só vale se já viveu demais.
Sentimos saudades daqueles,
que nascem nessa época,
sonharemos rapidamente,
pois quem devaneio só vale se já devaneio demais.
Quem descobrir tamanha grandeza,
saberá que o Rio desperta,
o sentimento do belo,
nesse lindessa da América.
façam do seu século o seu tempo,
e descubra que o rio de Janeiro,
Não é só de Janeiro,
mais de todos os meses.
O Rio de Janeiro é o filho do Brasil no formato de gato deitado eternamente em berço esplêndido...
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