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Sou um homem libertino,
com sentimentos de aprovação,
satisfazendo o que se deseja,
semeia o cultiva.
Às vezes tenho lembranças tristes,
e suave de pessoas de um bem passado
ou de coisas extintas ou distantes,
que se tornam presentes ou ver.
São recordações que me torna,
preso pela ausência de alguém,
que nos é querido aos princípios,
de um século a outro século.
São pensamentos conservado,
na memória que envolve,
acontecimentos fantásticos,
que encherão fartamente minha cabeça.
São saudades das pequenas coisas,
que se adapta perfeitamente,
na minha juventude inocente,
sem pecado que pescado da minha alma.
São nostalgia da luz de cada olhar,
que não se pode comparar,
do brilho das estrelas,
por brilhar a cada instante dos dias mais belos.
Decerto são lembranças de um estado que existiu na qual a alma, estava em contanto direto com o corpo...
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