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Não pensem que o mundo tem para vocês um rosto amigável, afetivo, benigno, longânimo, afável, uma fisionomia de dócil empregado de mesa
ou de mulher bela a vida.
O rosto do mundo que estamos agarrados tem sim uma cara e beiços grossos que jamais incitam à música
desde que nascem, como um juiz de cara deformada, observam e julgam os teus comportamentos.
Em média as pessoas aperfeiçoam mais os engenhos
mecânicos da corrupção e das traições mesquinhas
que os da hospitalidade.
Os perigos que observam um corpo são produzidos incessantemente
em qualquer fábrica desconhecida
mas eficaz.
Há muito perigo no mundo e as pessoas carregam uma cruz sem ter forças para lutarem.
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