sexta-feira, 4 de junho de 2010

Doce novembro


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Não vou esconder,
nada do que guardo,
preciso espalha,
o que eu tenho,
preciso ser alguém,
na frente dos outros,
eu não sei desfasar,
absolutamente nada,
qualquer ato,
é uma ilustração,
nunca consigo esconder,
meus pensamentos,
que fluem,
entre palavras,
escritas e ditas,
eu me lembro,
de um mês,
que transmitiu tanta felicidade,
na minha vida,
eu lembro da data,
como ser fosse hoje,
pois dia vinte e nove,
foi o dia em quer,
os anjos me saudaram,
para eu ser um poeta,
com toda a expiração.

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