quinta-feira, 3 de junho de 2010

cheia de manha









Você sempre me ganha,
com esse choro de criança,
eu sou sempre obrigado,
a fazer os seus desejos,
em forma de obrigação,
eu nunca tenho,
opinião coletiva,
eu me entrego,
no seu castigo,
sem saber,
que eu tenho direito,
de me negar,
pois nem todas as ordem,
são obrigações,
você me obriga,
a fazer seus desejos,
em forma de vontades,
o seu jeito,
me deixa confuso,
sem saber o que,
eu vou fazer,
da minha vida escravizada,
eu nunca esqueço do dia,
em quer você,
estava na maternidade,
te trouxe chocolates,
e uma cesta de flores,
nos dia das mães,
te levei,
na torre de Paris,
eu não consigo,
dizer um não,
em forma de negação,
os pedidos que você me faz,
eu faço numa ordem,
você é ardil tem astúcia,
não sei de onde,
você é destreza,
pois você sempre ganha,
nunca você me fez promessas,
eu queria um dia,
sem escuta as suas alegações,
quero você em silencio,
em forma de inquietação,
preciso fica sozinho,
nem que seja,
um minutinho,
pois eu preciso aceita,
você do jeito que você é,
sem duvidas e sem arrependimento,
coisas que muitos,
ainda tem sobre,
uma relação.

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