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Estou calado demais,
pois não encontrei,
algum amor,
que vai desmontar,
essa solidão,
que estar erguida,
feito um castelo,
de sofrimentos.
E esse sofrimento,
está criando,
uma ferida no meu peito de carne,
transformando em um peito de aço.
Quero encontrar um desvio,
para fugir da solidão,
sem nada a dizer,
a não ser a pertinácia obstinada.
que renovar minha teimosia,
de encontrar algum amor,
que repartira lugares reservados,
e separado de outros.
Quero afirmar,
que a solidão é o mal,
que sempre esteve presente,
na existência humana,
pouco debatido,
ou muito obscuro,
mais sempre tendo,
uma viveza real,
que é sentida,
por todos.
O mal da vida secular,
é a solidão,
vigorando sua maior exasperação,
para esperar um pouco de afeição.
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