![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5fcLFS2Ci1E93KGjKWaYK4vNHo_AChnBsHA2JcwY2MhjAafEejojHOqBrhyIBSqPRGrHj2nM8yFHznqBmTYqerzrHKcrEDNoI0zKE0FeUmeAWVOcyglzfIeKMlxsp0SYm3Ea1Khhk9Nc/s400/4638794_1.jpg)
.
Veja as plantas,
cujas flores são,
os cravos escondidos,
do sol e das nuvens.
veja as plantas,
originária do Ceilão,
que odorífera e,
medicina o corpo humano.
Ouça a canção poética,
quase sempre destinada,
a ser cantada,
pelo sentido auditivo.
Ouça os passarinhos azuis,
assobiando de felicidade,
ao perceber as coisas,
pelo sentido da visão.
Farejar o odor do cão sem dono,
morando atrás da muralha,
que fica depois da,
estrada acurar ao seu olfato.
Farejar meu corpo morto,
pelo estado de quem está só,
acendendo a bucha do balão,
para o vento leva.
Saboreie o gosto desse amor,
que se encontra na,
parte superior da,
cavidade dessa boca.
Saboreie a minha boca,
cheia dessa paixão antes,
que esvazie pela,
devoradora solidão.
Apalpei meu rosto,
para avaliar a solidez,
da temperatura do,
meu amor excessivo.
Apalpei com as mãos,
e com os pés,
todo meu corpo,
sem ter razão de me deixar.
O possível é aquilo que pode existir ou acontecer de modo impossível...